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quinta-feira, 3 de abril de 2014

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Music Time: MangueBeat

Bom, galerinha.
Mallow na correria de entrega posts do MR, cada dia anda mais tenso, mas não deixarei de postar, hoje falarei de um movimento musical que eu mesmo adoro, o Mangue Beat.


MangueBeat

Manguebeat (ou manguebit) é um movimento cultural de raiz nordestina criado na década de 90 (muitos dizem ser no fim dos anos 80, mas a verdade mesmo é inicio dos anos 90), mais precisamente no Recife que mistura ritmos regionais, como o frevo e o maracatu, com rock, rap, musica eletronica e até....funk.

Inicio

O percursor do movimento Manguebit foi o músico Chico Science (falecido em 1997), da banda Chico Science e Nação Zumbi, sendo ele o maior e principal divulgador do ritmo musical e das ideologias do movimento. Fred04, da banda Mundo Livre S/A foi o autor do primeiro manifesto do movimento no ano de 1992, com o titulo de Caranguejos sem Cérebro. Muitos foram os idealistas que abraçaram a causa do Manguebit, como 

O objetivo do movimento surgiu de uma metáfora idealizada por Zero Quatro, ao trabalhar em vídeos ecológicos. Como o mangue é o ecossistema biologicamente mais rico do planeta, o Manguebeat precisava formar uma cena musical tão rica e diversificada como os manguezais. Devido a principal bandeira do mangue ser a diversidade, a agitação na música contaminou outras formas de expressão culturais como o cinema, a moda e as artes plásticas. O Manguebeat influenciou muitas bandas de Pernambuco e do Brasil, sendo o principal motor para Recife voltar a ser um centro musical, e permanecer com esse título até hoje.

Com o surgimento de várias bandas no cenário recifense, gravadoras como Sony, Virgin e outras famosas, deram início a uma contratação de bandas que se incluíam nesse cenário Mangue.Notáveis bandas do gênero Manguebeat incluem Mundo Livre S/A, Chico Science & Nação Zumbi, Sheik Tosado, Mestre Ambrósio, DJ Dolores, Faces do Subúrbio, Comadre Fulozinha, Jorge Cabeleira, Eddie, Via Sat e Querosene Jacaré.

Atualmente

Atualmente o Mangue Beat tem como grandes  representantes a Nação Zumbi e a Banda Eddie e tem no carnaval do Recife um espaço dedicado a “cultura Mangue” no Festival REC BEAT e em vários blocos de carnaval que saem pelas ladeiras de Olinda.

Fonte: Wikipedia, Secretária de Cultura do Recife.


segunda-feira, 24 de março de 2014

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Music Time: Samba

Salve povo lindo do meu coração.
Mallow na área, mandando um "samba" pra vocês. lol
Bom, como a Marsh me ama, me adora e mais tudo, (na verdade ela me xinga muito. t.t) eu decidi fazer um pequeno especial sobre os gêneros musicais brasileiros mais conhecidos, mas não explicados.
Espero que gostem.

Samba 

O samba é um gênero musical brasileiro, de raizes na cultura africana, Nascido nas rodad de saba na Bahia. O Samba acabou sendo mais popularizado no Rio de Janeiro, onde o genero evoluiu de maneira inesperável onde também na época então capital do Brasil Imperial, onde chegou durante a segunda metade do século 
XIX levado por negros oriundos do sertão baiano.
No Rio de Janeiro, a dança praticada pelos escravos libertos entrou em contato e incorporou outros gêneros musicais populares entre os cariocas, como a polca, o maxixe, o lundu e o xote, adquirindo um caráter totalmente singular nas primeiras décadas do século XX. Um marco dentro da história moderna e urbana do samba ocorreu em 1917, no próprio Rio de Janeiro, com a gravação em disco de "Pelo Telefone", considerado o primeiro samba a ser gravado no Brasil (segundo os registros da Biblioteca Nacional). O sucesso alcançado pela canção contribuiu para a divulgação e popularização do samba como gênero musical.
A partir de então, esse estilo de samba urbano surgido no Rio começou a ser propagado pelo país e, na década de 1930, foi alçado da condição "local" à símbolo da identidade nacional brasileira.2 Inicialmente, foi um samba associado ao carnaval e posteriormente adquirindo um lugar próprio no mercado musical. Surgiram muitos compositores como Heitor dos Prazeres, João da Baiana, Pixinguinha e Sinhô, mas os sambas destes compositores eram "amaxixados", conhecidos como sambas-maxixe. Os contornos modernos desse samba urbano carioca viriam somente no final da década de 1920, a partir de inovações em duas frentes: com um grupo de compositores dos blocos carnavalescos dos bairros do Estácio de Sá e Osvaldo Cruz e com compositores dos morros da cidade como em Mangueira, Salgueiro e São Carlos. Não por acaso, identifica-se esse formato de samba como "genuíno" ou "de raiz". A medida que o samba no Rio de Janeiro consolidava-se como uma expressão musical urbana e moderna, ele passou a ser tocado em larga escala nas rádios, espalhando-se pelos morros cariocas e bairros da zona sul do Rio de Janeiro. 
Inicialmente criminalizado e visto com preconceito, por suas origens negras, o samba conquistaria o público de classe média também.
O samba moderno urbano surgido a partir do início do século XX, no Rio de Janeiro, tem ritmo basicamente 2/4 e andamento variado, com aproveitamento consciente das possibilidades dos estribilhos cantados ao som de palmas e ritmo batucado, e aos quais seriam acrescentados uma ou mais partes, ou estâncias, de versos declamatórios. Tradicionalmente, esse samba é tocado por instrumentos de corda (cavaquinho e vários tipos de violão) e variados instrumentos de percussão, como o pandeiro, o surdo e o tamborim. Com o passar dos anos, outros instrumentos foram sendo assimilados, e se criaram novas vertentes oriundas dessa base urbano  carioca de samba, que ganharam denominações próprias, como o samba de breque, o samba-canção, a bossa nova, o samba-rock, o pagode, entre outras. Em 2005, o 
 samba de roda se tornou um Patrimônio da Humanidade da Unesco.

 Origens do termo samba


Existe inúmeras versões para a origem do termo, uma delas é originário da palavra "Zambra", da língua árabe, termo vindo na época da invasão dos Mouros a Península Ibérica, no século VIII. A outra é de origem africana (que pelo ver, é o mais correto, pois o samba vem de origens africanas). Originário da junção das palavras Sam (que significar dar) e ba (que significa Receber). Há também que o termo vem de semba, que significa "umbigada", inclusive um termo usado em dança.
No século XIX, a palavra samba definia diferentes tipos de música introduzidas pelos escravos africanos, sempre conduzida por diversos tipos de batuques, mas que assumiam características próprias em cada Estado brasileiro, não só pela diversidade das tribos de escravos, como pela peculiaridade de cada
 região em que foram assentados. Algumas destas danças populares conhecidas foram: bate-baú, samba-corrido, samba-de-roda, samba-de-chave e samba-de-barravento, na Bahia; coco, no Ceará; tambor-de-crioula (ou ponga), no Maranhão; trocada, coco-de-parelha, samba de coco e soco-travado, no Pernambuco; bambelô, no Rio  Grande do Norte; partido-alto, miudinho, jongo e Caxambu, no Rio de Janeiro; samba-lenço, samba-rural, tiririca, miudinho e jongo em São Paulo.

Instrumentos usados em Samba.


O samba, é constituído normalmente de instrumentos de  Percussão e acompanhado de instrumentos básicos de corda como o Violão, Bandolim e Cavaquinho.
Os instrumentos de percussão mais usados são os tamborins tantãs, repiques e surdos, sendo surdos de primeira, pela suavidade de seu som. Cuíca é um instrumento usado mais em sambas mais antigos e verbetes, como o Partido Alto, 
onde a sonorização é mais agitada.

Samba Fora de Casa

O gênero samba é um dos mais exportados culturalmente, inclusive sendo reconhecido como símbolo brasileiro e dando asas a imaginação de muita gente de fora, tudo isso teve inicio com  Carmen Miranda, na época de ouro dos musicais brasileiros, onde a interprete cantava musicas conhecidas até hoje, como Aquarela do Brasil, musica de Ary Barroso.
Na Europa há diversas escolas de dança especializadas em samba, onde há muitos alunos e uma grande movimentação da cultura popular brasileira, diferente da Ásia, que onde o consumo maior de nosso samba vem das gravadoras, que investem em relançar discos de sambistas consagrados, como Cartola, para ser formado um mercado mais apurado de musica.

Fonte: Wikipedia


quarta-feira, 19 de março de 2014

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Music Time: MPB, a Música Popular Brasileira

Salve, povo culturalmente educado.

Mallow deixando aquele post lindo de Music Time, antes que me xinguem, decidi de última hora falar de um gênero musical conhecido pelo povo, mas não o bastante, a MPB.
Bom, aqueles que querem algo, falem abaixo, que falarei tranquilamente o que querem.

MPB, a Música Popular Brasileira

A MPB, música popular brasileiro é um dos poucos gêneros musicais de origem brasileira, surgiu em 1966, com a segunda geração que vinha da Bossa Nova, A MPB é uma junção de dois ritmos musicais, a Bossa Nova e as músicas folclóricas de Centros Populares de Cultura da União Nacional dos estudantes.
Enquanto a Bossa Nova defendia a sofisticação musical e os Centros Populares, a fidelidade da musica brasileira raiz. A MPB foi de frente ao regime militar daquela época, tornando um movimento de ampla visão cultural. Após um certo tempo, a MPB começou a se misturar com outros ritmos musicais, como o rock, o soul e o samba de raiz (Não o que diz ser samba nesses tempos atuais).
Artistas da Tropicália, como Gilberto Gil, Caetano Veloso e outros, fizeram na década de 90 a mistura da musica latina, reggae e samba, criando uma verbete com o nome de Samba Reggae.

História
O Termo MPB era utilizado, mas sem definição de artistas (Até hoje é assim),mas o livro "Música Popular Brasileira" de Oneyda Alvarenga informa mais as manifestações populares e folclóricas, como o bumba-meu-boi e as maracatu. Somente em 1965 a sigla MPB acabou sendo usada. 
Uma música de Vinicius de Moraes mostra o fim da Bossa Nova e o começo da MPB, com uma marca notória pelo nacionalismo e uma reaproximação ao samba raiz, como as musicas interpretadas pelo mestre Cartola.
Arrastão (chamavam MPB de Arrastão) foi defendida, em 1965, por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (TV Excelsior, Guarujá-SP). A partir dali, difundiriam-se artistas novatos, filhos da Bossa Nova, como Geraldo Vandré, Taiguara, Edu Lobo e Chico Buarque de Hollanda, que apareciam com frequência em festivais de música popular. 
Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Música Popular Brasileira, (São Paulo em 1966), 
Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da Bossa para MPB.
Atualmente
Hoje a MPB acabou sendo vista como um gênero que não se consegue explicar bem, como qualquer um que use violão e canta algo que ninguém consegue distinguir o gênero, acaba sendo MPB (Como Maria Gadú e Ana Carolina). O MPB de hoje acabou decaindo, como muitos gêneros musicais nesses meados do ano 2000. É Triste ver um gênero que fez parte da história musical brasileira ficar modificando a cada nova pessoa que entra. Ainda há defensores da verdadeira MPB como Caetano Veloso, Gilberto Gil e outros daquela época memorável, mas pelo caminhar das coisas, a MPB terá um fim triste como a Bossa Nova, onde não existe mais "músicas novas". Espero que isso não ocorra.


terça-feira, 4 de março de 2014

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Music Time: Analisando a Soundtrack do Filme Avengers (Os vingadores)

Salve povo lindo.
Mallow na área, deixando (atrasado) o post de conhecendo o Mundo. Fiz uma pesquisa em um disco de músicas (soundtrack) do Filme Avengers, espero que gostem, pq deu um trabalho do capeta >.>
A setlist completa é essa, mas como sou bem legal, postarei cada música e uma leve explicação sobre a mesma

Analisando a Soundtrack do Filme Avengers (Os vingadores)

Análise

 Soundgarden – Live to Rise

O some em si é bem gostoso de ouvir, pelo começo com a guitarra distorcida e o “riff”, voce imagina que é um puta som pesado, mas a música é amena, bem tranquila. A Letra é interessante, dou destaque as baixas de som, incluindo depois do segundo refrão, a parte que fica só bateria e guitarra, o solo de guitarra após isso é legal, mas de verdade, não é algo tão original, mas vale a pena

Shinedowm – I’m Alive

Diferente da música do Soundgarden, esse som começa suave e “explode” na sua cara, a letra é bem impressionante. O refrão é fácil de lembrar e acaba sendo até aquela música chiclete, que você acaba cantando que nem besta, o estilo é mais hard rock, mas é bem o estilão da banda Shinedown.

Rise Against  - Dirt and Roses

Música de puro peso, hardcore puro, Música com letra bem impactante, bem a cara da banda, que já conheço a anos, para quem gosta daquele vocal gritado, cheio de fúria, vai amar esse som.

Papa Roach – Even If I Could

Sabe aquele tipo de música que você ouve e se empolga todo, Cara, esse som do Papa Roach é isso e muito mais, prestem bastante atenção ao refrão e a bateria,  ambos que dão aquele som mais extremista a música, muito bom e ótima escolha dos diretores porem esse som na Soundtrack

Black Veil Brides  - Unbroken 

Bom, que gosta de Screamo vai curti o som a seguir, a banda mandou bem, curto pouco esse tipo de música, mas destaque a guitarra em tonalidade usada em muitas músicas de metal, a letra é bem interessante também, mas de muitos sons que já ouvi dessa banda, esperava que escolhessem outra para o filme.

Breath – Scott Weiland

Cara,  esse som me deixou meio preplexo, pensei que pelo inicio seria mais uma música para filmes de ação, mas a letra é meio sombria, mas vale a pena pra caramba ouvir, a pequena distorção de guitarra segundos antes do refrão dá um ar mais impactante a música.

Comeback – Redlight King

Não me senti muito surpreso a essa música, acho que o cantor me deixou mais perplexo com seu visual meio “mano” que a musica em si, a letra é legal, a harmonia da música é boa, mas nada de tanto destaque assim.

Into the Blue – Bush

A música começa com o baixo (ui), bom, o some m si já mostra uma mudança a aquelas músicas que normalmente se ouve em filmes desse naipe, a letra é muuuito interessante, o som é bem gostoso de ouvir.

Evanescence  - A New Way to Bleed (Photek Remix)  

Não é de hoje que a banda ganha uma faixa em filmes de ação com heróis (Lembrando que o primeiro filme que teve música do Evanescence foi Dare Devil, O Demolidor). O remix apresentado nessa música não é algo tão espetacular, mas ficou legal, a letra é o básico do Evanescence, uma letra depressivamente boa.

PUSHERJONES  - Count Me Out 

UHUUUUU, Gritaria. O começo da música lhe faz pensar algo diferente do som mesmo, a letra é bem normal, nada de tão impactável assim, o vocal deu uma bela mudança a música, mas não é a candidata a melhor nesse disco.

Shoot to Thrill – Theory of a Deadman

È uma versão da música do AC/DC, mas claro que a original é bem melhor. Nada mais.

Buckcherry - Wherever I Go 

Amiguinhos, mais uma música que voce fica com aquela cara de “Qual a utilidade dessa música no filme”, ela é toda mediana. Nada demais que isso.

Five Finger Death Punch - From Out of Nowhere 

Hardcore, guitarra distorcida, letra meio sombria….essa soundtrack só tem isso. Lol
Brincadeira, a música é muito boa, detalhe a bateria no refrão, que deixaria qualquer um doido.

Cherri Bomb - Shake the Ground 

Com certeza o destaque é a banda, só de mulheres, com uma pegada de rock de verdade (aprende Pitty) A bateria com a guitarra nas paradas de fala após o refrão e a volta da letra .

Kasabian - Pistols At Dawn 

A Ultima música com certeza é para fechar com um som mais suave, com a letra feita por um usuário de metanfetamina,  Mesmo assim, vale a pena o som, muito a pena.

Conclusão

Pessoas, eu daria uma nota 5 no album todo, ele não tem muito som que tenha aquela coisa de mudança, eu acho que ele acaba sendo muito rock, para um filme de ação, se bem que não há nada além de porrada comendo solta no filme, então...



terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

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Music Time: Seal

Boa Tarde, cambada
Mallow na area, deixando o post sobre Seal, com certeza vc já ouviu alguma musica dele, mas não conhecia o Cantor. (se tudo der certo, é o único post dessa semana).
Boa Leitura.

Seal

Seal é um cantor e compositor britânico, nascido em Londres no ano de 1963. Até o presente momento, Seal está reconciliando com a Modelo Heidi Klum. Seu nome verdadeiro é Seal Henry Olusegun Adeola Samuel, filho de pais nigerianos e neto de brasileiros, Dono de muitos prêmios de musica, Seal ganhou prêmios com suas músicas, incluindo o sucesso Kiss from a Rose (musica do filme Batman Forever), nem tudo é sonhos na vida de Seal, que tem uma doença bem complicada, ele sofre de lúpus eritematoso discóide.


Biografia

Seal passou os primeiros quatros anos de sua vida com seus pais adotivos, Frank e barbara, em Romford. Até o dia que sua mãe biológica veio buscar o garoto. A única lembrança disso em Seal é de seu choro até a sua casa. Pouco tempo depois Seal e família voltam a Nigéria e Seal consegue se diplomar em arquitetura.
Sempre teve teorias sobre as cicatrizes no rosto do cantor, desde brigas, pais violentos e etc. Mas a verdade encontra-se em uma doença bem tensa chamada Lúpus eritematoso discóide, uma doença ue ataca os tecidos do corpo. Em Fevereiro de 2014, começou um viral na Internet dizendo que Seal havia morrido, claro que isso foi babaquisse de alguém que não tinha nada melhor pra fazer.
Seal começou a sua carreira musical em Londres, onde cantava em bares, até conseguir um acordo com o Estudio ZTT Records, de acordo a seu nivel ir aumentando, o cantor foi mostrando mais e mais a sua voz muito bom, chegando a Warner Records, seu sucesso será mostrado no vídeo Kissi fron a Rose ai embaixo, espero que gostem. 



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

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Music Time: Nickelback

Boa GalerÊ
Mallow na area deixando ai um post de Music Time sobre a banda Nickelback, cara, a banda é muito boa, se não conhece, vale a pena.



Nickelback, antes desse nome, era uma banda cover de nome "Village Idiot", sua formação era Chad, Mike e Brandon Kroeger e Ryan Peake, Eles tocavam covers de musicas do Metallica e Led Zeppelin, Depois virou Nickelback é o nome dado a uma banda de Rock canadense, formada em Hanna no ano de 1995 por Chad Kroeger, Mike Kroeger, Ryan Peake e Brandon Kroeger. O Nome dabanda vem de uma frase que Mike Kroeger frequentemente usava em seu trabalho, em uma Starbucks (Here's your nickel back).
 A Composição da banda começa com Chad Kroeger. A banda vem do Canadá, de uma pequena cidade chamada Hanna, na província de Alberta no oeste canadense. Foi formada na década de 1990 e iniciou a carreira em Vancouver. O grupo foi formado em 1996 quando o vocalista Chad Kroeger convida o seu irmão Mike Kroeger, e outro antigo colega e amigo, Ryan Peake, para formarem uma banda, o cargo de baterista inicialmente foi ocupado por Brandon Kroeger, primo de Chad e Mike, que mais tarde seria substituído por Ryan Vikedal.como vocal e guitarra, Ryan Peake como tecladista e backing vocal, Mike Kroeger como baixista e Daniel Adair, como baterista. A banda teve várias modificações de integrantes dos anos de 1995 a 2005.

Em 1999 a banda assinou com a Roadrunner Records e re-lançou seu álbum The State, que começou a tornar a banda conhecida e atingiu maior sucesso com o álbum Silver Side Up, de 2001.15 Após o lançamento do Silver Side Up, a banda lançou o seu maior e mais conhecido hit, "How You Remind Me" que alcançou o número 1 nas paradas americanas e canadenses, ao mesmo tempo. Em seguida, o quarto álbum da banda, The Long Road, gerou 5 singles e continuou o sucesso comercial da banda com o hit "Someday ", que chegou ao número 7 no Billboard Hot 100 e número 1 no Singles Chart canadense. Depois, a banda lançou o seu álbum de maior sucesso, All The Right Reasons, que produziu três top 10 singles e cinco top 20 de singles na Billboard Hot 100, como as canções "Photograph", " Far Away" e "Rockstar". O álbum Dark Horse produziu 8 singles, sendo que um atingiu o Top 10 da Billboard e dois, o Top 20. O álbum mais recente da banda é Here and Now, de 2011 e que também colocou singles nas paradas. Além disso, a banda possui 12 Juno Awards e diversos outros prêmios. Abaixo a música que fez a banda ser conhecida no Brasil:


Influencias

Alem de Metallica e Led Zeppelin, bandas de som mais light como Lifehouse, Staind, 3 Doors Down e Creed, sendo elas boa parte gospel, A pegada elevada de som pesado, riffs limpos e letras impactantes acabam fazendo a banda não ser mais uma "modinha" e deixando Nickelback como uma banda que influenciara muitos outros com a mesma pegada de som

O Inicio.

A primeira empreitada da banda foi uma "demo" que Chad pagou com uma grana que pediu emprestado ao seu padrasto. A demo tinha o nome de "Hester" e continha 7 musicas
já com a mesma pegada que a banda teve em seu inicio, sendo uma delas de nome "Fly". Em 1996,
Em 1997, Brandon deixava a banda e Mitch Guindon assumiu rapidamente a vaga, mas ficou pouco tempo, pois em 1998 ele mudou seu rumo e começou a trabalhar em uma empresa automobilistica. Ryan Videkal ficou em seu lugar. A gravadora Roadrunner recebeu o album da banda e enviou Ron Burmam a Vncouver para ver a banda. Em um show deles o cara curtiu muito o som que eles faziam e durante alguns meses penou
Conseguindo o fato, em 2000 a banda Lança o Album "The State" e EMI Canadá, sendo que as canções "Leader of Men" e "Breathe" alçancaram o TOP 10 hits de Rock.
Quando a musica "How You Remind Me" foi lançada em single, fez a banda alavancar muito na mídia, chegou a muitas e muitas rádios, inclusive em nosso Brasil. Dai para a frente a banda começou a mostrar o valor de suas musicas.Em 2005, A banda confirma uma suposta fofoca, Ryan Videkal não seria mais o baterista da banda e para a alegria deles, Daniel Adair que era do 3 Doors Down, assumiria o posto. Chad disse em uma de suas entrevistas:
muito para conseguir fechar um contrato com Nickelback.eles gravaram seu primeiro album comercial de nome Curb, que continha entre suas faixas a músicaFly, da demo. Na verdade o album Curb era mais uma "single" que um album mesmo.

“Estamos muito entusiasmados em ter o Daniel na banda, a criatividade que entrou junto com ele no estúdio foi muito inspiradora. Ele é um baterista incrível”.

Nem tudo foi maravilha ao Nickelback, mesmo com Vários premios e suas musicas atingirem picos altos na Billboard. ocorreu um fato meio besta. Chad Kroeger em junho de 2006, viu o sol nascer quadrado em Surrey, acusado de dirigir bebado, mas foi solto após pagar fiança. Chad Participou de canções com Carlos Santana e teve a imensa sorte de cantar a Música "Hero", tema do primeiro filme do Homem Aranha, confira o som abaixo:


Integrantes

Formação atual

    Chad Kroeger - vocal, guitarra (1995–presente)
    Ryan Peake - guitarra, vocal de apoio (1995–presente)
    Mike Kroeger - baixo (1995–presente)
    Daniel Adair - bateria, vocal de apoio (2005–presente)

Ex-membros

    Brandon Kroeger - bateria (álbum: Curb, Hesher — 1995–1997)
    Mitch Guindon - bateria (por um curto período de tempo — alguns meses de 1996)
    Ryan Vikedal - bateria (álbuns: The State, Silver Side Up e The Long Road — 1997–2005)

Discografia

Álbuns de estúdio

    Curb (1996)
    The State (2000)
    Silver Side Up (2001)
    The Long Road (2003)
    All the Right Reasons (2005)
    Dark Horse (2008)
    Here and Now (2011)

Premiações

Grammy Awards


2003     Álbum do Ano         "How You Remind Me"     Nomeado
2004     Melhor Música Rock     Rock     "Someday"     Nomeado
Melhor Álbum Rock     Rock     The Long Road     Nomeado
2005     Melhor Actuação de Hard Rock     Rock     "Feelin' Way Too Damn Good"     Nomeado
2008     Melhor Actuação Rock     Rock     "If Everyone Cared"     Nomeado

Prêmios Billboard Music


2006     Artista do Ano     Nickelback     Vencedor
Álbum Rock do Ano     All the Right Reasons     Vencedor
Álbum do Ano     All the Right Reasons     Nomeado
Dueto/Grupo do Ano     Nickelback     Vencedor
Hot 100 Artist Duo/Grupo do Ano     Nickelback     Vencedor

Prêmios American Music


Janeiro 2003     American Music Awards     Banda Pop/Rock Dueto/Grupo Favorito     Nomeado
Novembro 2004     American Music Awards     Banda Pop/Rock Dueto/Grupo Favorito     Nomeado
Novembro 2006     American Music Awards     Banda Pop/Rock Dueto/Grupo Favorito     Nomeado
Artista Alternativo Favorito     Nomeado
Álbum Pop/Rock Favorito (All the Right Reasons)     Vencedor
Novembro 2007     American Music Awards     Banda Pop/Rock Dueto/Grupo Favorito     Vencedor

Juno Awards


2001     Melhor Novo Grupo     Nickelback     Vencedor
2002     Melhor Álbum     Silver Side Up     Nomeado
Melhor Single     "How You Remind Me"     Vencedor
Melhor Grupo     Nickelback     Vencedor
Melhor Álbum Rock     Silver Side Up     Vencedor
2003     Música do Ano     "Spiderman Soundtrack"/"Silver Side Up"     Vencedor
Prémio Juno Fan Choice     Nickelback     Nomeado
2004     Álbum do Ano     The Long Road     Nomeado
Grupo do Ano     Nickelback     Vencedor
Álbum Rock do Ano     The Long Road     Nomeado
Single do Ano     "Someday"     Nomeado
Prémio Juno Fan Choice     Nickelback     Vencedor
2005     Produtor do Ano Jack Richardson     Nickelback     Nomeado
2006     Álbum do Ano     All the Right Reasons     Nomeado
Grupo do Ano     Nickelback     Vencedor
Álbum Rock do Ano     All the Right Reasons     Vencedor
Produtor do Ano Jack Richardson     Nickelback     Nomeado
Prémio Juno Fan Choice     Nickelback     Nomeado
Single do Ano     "Photograph"     Nomeado
2007     Prémio Juno Fan Choice     Nickelback     Nomeado
Produtor do Ano     Nickelback     Nomeado

Prêmios MuchMusic Video


2002     Melhor Vídeo     "Too Bad"     Vencedor
Melhor Vídeo Rock MuchLoud     "Too Bad"     Vencedor
2006     Melhor Vídeo Rock MuchLoud     "Photograph"     Vencedor
2007     Melhor Vídeo     "If Everyone Cared"     Nomeado
Melhor Vídeo Rock MuchLoud     "If Everyone Cared"     Nomeado
Prémio MuchMoreMusic     "Far Away"     Vencedor
Melhor Vídeo Internacional Canadense     "Far Away"     Nomeado
Grupo Canadense Favorito: Escolha do Público     "Far Away"     Nomeado


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

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Music Time: Ramones

Salve, Salve.
Mallow na área, deixando atrasado o post de terça, sobre a banda Ramones, leiam e entendam um pouco de uma das bandas mais f%$# do punk rock.


Ramones foi uma das maiores bandas de punk rock do final dos anos 70 (1974, para ser mais exato). Banda formada pelo trio Joey, Dee e Jonhy em Forest Hills, no Queens. Aprovaitando a cena underground de Nova York, mesclavam um som mais rápido, direto e com forte influencia do Rockabilly. Ao longe de toda a carreira, a banda totalizou 2.263 apresentações ao redor do planeta, tendo infelizmente, um ultimo shoe em Agosto de 1996, na California. Em 2 de Março de 2002, os Ramones foi incluido no Salão da Fama do Rock and Roll e em 2004 a Revista Rolling Stone elegeu o Ramones como a vigesima sexta banda mais influenciaveis em 50 anos de rock.

Inicio 

Quando Douglas Colvin e John Cummings decidiram montar uma banda, chamaram para a bateria um conhecido de Douglas, Jeffrey Hyman. Nos primeiros ensaios John tocava
 a guitarra e Douglas tocava o baixo e cantava. Para homenagear o produtor Phil Ramone, batizaram a banda de Ramones e todos usaram "Ramone" como sobrenome, como  se fizessem parte de uma família. A história, porém, gera controvérsias, uma vez que alguns afirmam que, na verdade, eles apenas fizeram uma brincadeira com fato  de Paul McCartney se registrar em hotéis sob o pseudônimo de "Paul Ramone".
Nos primeiros ensaios, os Ramones tentaram tocar músicas de outras bandas, mas não conseguiram. Então decidiram escrever suas próprias músicas. "I Don't Wanna Walk Around With You" foi escrita no primeiro ensaio. Depois eles escreveriam "I Don't Wanna Get Involved With You", "I Don't Wanna Be Learned", "I Don't Wanna Be Tamed" (o título era a letra inteira, mas Joey cantava "Timed" no lugar de "Tamed") e "I Don't Wanna Go Down to the Basement". Eles não haviam escrito nenhuma  música "positiva" (isto é, sem as palavras "I Don't Wanna", que significam "eu não quero") até surgir a música "Now I Wanna Sniff Some Glue". Logo após, "It's a  Long Way Back to Germany", "Blitzkrieg Bop", "I Don't Care" e "Babysitter" foram adicionadas ao repertório.
O conhecimento musical dos Ramones era limitado.[carece de fontes] Dee Dee tinha dificuldade para tocar
baixo e cantar ao mesmo tempo, assim como Joey não conseguia cantar e tocar bateria ao mesmo tempo. A banda decidiu, então, que os vocais ficariam com Joey, e que iriam procurar um novo baterista. Foram feitos diversos  testes no pequeno estúdio Performance Studio, onde trabalhava um velho amigo dos integrantes da banda, Thomas Erdelyi. Antes de cada teste, Erdelyi pegava as  baquetas para mostrar aos candidatos como era o estilo da banda, e como Johnny, Joey e Dee Dee não gostaram dos candidatos que se apresentaram, logo ficou evidente que o melhor baterista para os Ramones seria o próprio Erdelyi. Ele adotou o nome Tommy Ramone e entrou no grupo.
O primeiro show dos Ramones foi feito no Performance Studios, em 30 de março de 1974. Logo a banda passaria a fazer shows na casa noturna CBGB's, integrando uma cena "underground" composta por bandas como Blondie, Television, The Cramps, Talking Heads, The Voidoids e The Patti Smith Group.
Em 1975 conseguiram um contrato de cinco anos com a gravadora Sire Records. Seu primeiro LP, Ramones, lançado em 1976, foi o primeiro disco de Punk Rock da história[carece de fontes], inaugurando o estilo e tinha 14 músicas rápidas e curtas — a duração do álbum é de pouco mais de 29 minutos. A banda começou a fazer shows nos Estados Unidos para divulgar o álbum. Na Inglaterra, em um show realizado em Londres em 4 de julho de 1976, estavam presentes os integrantes de bandas que ainda estavam dando seus primeiros passos, como The Clash e Sex Pistols, que compartilhavam com os Ramones as influências musicais de Stooges, MC5 e New York Dolls.

A saída de Richie

Richie foi baterista dos Ramones durante quatro anos e meio e fez cerca de quatrocentos shows. Tocando inclusive em São Paulo e no Rio de Janeiro, quando a banda visitou o Brasil pela primeira vez no começo de 1987. Enquanto ramone, Richie compôs quatro músicas, uma delas chamada Somebody Put Something In My Drink, que se tornou uma das mais clássicas do quarteto. Richie também fazia backing vocals em shows e nos álbuns. Muitos dizem que o estilo dele tocar bateria não combinava com o básico três acordes da banda.
Richie gravou Halfway to Sanity, mas um pouco antes do lançamento do álbum deixou a banda, sem aviso
prévio. Mais desagradável foi a maneira pela qual o baterista saiu do grupo. As coisas estavam indo relativamente bem, até que de uma hora para outra Richie terminou com sua antiga namorada, encontrou outra e repentinamente se casou com a nova garota, uma milionária. Richie achava que os Ramones queriam expulsá-lo da banda, o que não era verdade. A esposa do baterista apareceu em uma limosine, na saída de um show dos Ramones, e ela mesma disse ao empresário da banda que Richie estava deixando o grupo. Richie entrou na limosine e nunca mais seria visto por nenhum ramone ou outra pessoa ligada à banda, mesmo tendo sido procurado diversas vezes. O pouco que se soube é que o ex-baterista trabalhou de golf caddie em Los Angeles, no começo dos anos 90, e como recepcionista de um hotel em alguma cidade dos Estados Unidos. Hoje em dia é um empresário bem sucedido e toca com uma orquestra nos Estados Unidos e na Europa. Recentemente, em setembro de 2007, entrou com um processo contra a Apple Inc. e a Walmarck por venderem músicas suas (tocadas pelos Ramones) sem autorização prévia ou direitos autorais.
Richie compôs duas faixas em Halfway to Sanity. O hardcore I'm Not Jesus e I Know Better Now.

Elvis Ramone

Richie deixou a banda no dia 14 de agosto. Cinco shows foram cancelados às pressas. Pressionados por perder um baterista nas vésperas de lançar um novo álbum, em menos de 24 horas a banda chamou o fã da banda Clem Burke, baterista do Blondie e Chequered Past. Clem receberia o nome artístico de Elvis Ramone e fez algumas fotos promocionais para o novo álbum — inclusive uma dessas fotos é uma das mais publicadas em toda história do quarteto — e no dia 28 de agosto fez seu primeiro show com os Ramones.
No dia seguinte, Burke fazia o segundo e último show como baterista da banda. Os dois shows com ele foram um desastre; mesmo interessado, o estilo com que ele tocava bateria não tinha nada a ver com os Ramones. O tempo dobrado nos chimbais era algo totalmente estranho para alguém acostumado com a batida bem menos rígida do Blondie.
Mesmo custando a acreditar na recuperação do ex-alcoólatra Marky, a banda resolveu marcar um ensaio para ver como o ex-baterista se sairia. Uma música bastou para Johnny e Joey ouvirem o que achavam que os Ramones deveriam soar sempre. Uma semana após a tentativa com Burke, Marky estava de volta aos Ramones. Cinco dias depois (no dia 4 de setembro) ele faria seu retorno e nenhum show teve que ser cancelado.
O retorno triunfal de Marky, em 1987, foi marcado por uma agenda cheia de shows pelos Estados Unidos e pela Europa — também pela gravação de uma música nova de Joey chamada Merry Christmas (I Don't Wanna Fight Tonight), que foi lançada na Inglaterra como lado B do single de I Wanna Live; e pela gravação de um show no Ritz que seria usado para o vídeo de I Wanna Live.

A saída de Dee Dee

Brain Drain foi lançado em maio de 1989; Pet Sematary já era vídeo e estava começando a tocar com frequência nas rádios comerciais e na MTV. Parecia que finalmente os Ramones teriam o merecido sucesso comercial. Mas após o término de uma turnê americana, Dee Dee resolveu sair da banda. Seu último show foi na cidade californiana de Santa Clara, no dia 5 de julho de 1989.
De 1984 até 1989, Dee Dee permaneceu praticamente longe das drogas pesadas e procurou ajuda em organizações como Alcoólicos Anônimos ou Narcóticos Anônimos, sempre com a ajuda de sua esposa Vera. Após gravar Brain Drain, em que parecia estar totalmente envolvido, parou de tomar os seus medicamentos, terminou o seu casamento de dez anos com Vera e depois abandonou os Ramones na turnê de Brain Drain.
Havia a pressão de intermináveis turnês, gravações e músicas a escrever. Realmente seu destino era a vida junkie. Mesmo quando estava praticamente "limpo", de uma forma ou de outra a sua personalidade obsessiva vinha à tona. Teve uma fase em que a sua coleção de armas ficou extremamente numerosa; teve outra fase na qual colecionava relógios e usava duas em um pulso e três em outro. Suas dezenas de tatuagens foram feitas em pouco tempo, para nunca mais se tatuar. Como não estava de corpo e alma nos Ramones, abandonou a banda. Com Dee Dee era tudo ou nada. Mas o que ele queria mesmo era liberdade, nem que isso significasse uma volta ao vício em heroína, o que culminaria com sua morte por overdose, em 2002.
Após a saída dos Ramones, Dee Dee entrou de cabeça no mundo do rap e virou Dee Dee King. Lançou várias músicas e CDs, porém com pouca aceitação do público. Mesmo fora da banda, continuou ajudando na composição das letras das músicas e algumas vezes na organização de shows.

C.Jay Ramone.

Com a saída de Dee Dee, os Ramones remanescentes trataram de marcar uma audição para arranjar um novo baixista. Nem passou pela cabeça deles que a banda deveria encerrar as atividades. Mesmo Dee Dee sendo a alma dos Ramones e o principal compositor, eles queriam e deveriam prosseguir. Os testes para um novo baixista foram constrangedores. A maioria dos candidatos compareceram à audição para ver Johnny e Joey de perto. Depois de inúmeras audições, chegou-se à conclusão de que o primeiro candidato era o mais interessante: Christopher Joseph Ward, de 24 anos, tocava bem, tinha estilo próprio e não imitava Dee Dee. Logo recebeu o apelido de C.Jay Ramone.
A primeira apresentação, em 4 de setembro de 1989, em um programa de TV foi um desastre. O batismo de fogo foi no dia 30, na Inglaterra. Um dos principais shows que C.J. fez foi Loco Live, gravado em Barcelona, na Espanha.

O fim dos Ramones

Joey começou um demorado e trabalhoso, porém bem sucedido, processo de abandono das drogas. Em 1990 parecia um tornado, de tão ativo e intenso. Promovia festas, discotecava em clubes, aparecia em programas de rádio e TV, fazia jam sessions com a nata do rock nova-iorquino, conduzia painéis de discussão anticensura, entre outras causas como aids, ecologia, direitos animais e desemprego.
Agora Joey era visto como um rock star essencial e de espírito elevado. Ainda arranjava tempo para gravar dois vídeos novos: Merry Christmas' e I Believe in Miracles; além de compor várias músicas novas. Mas ainda não era hora dos Ramones lançarem um álbum inédito. Trataram de compilar os dois primeiros discos em um duplo e colocar umas faixas inéditas. All The Stuff (And More!) Volume 1 trazia duas músicas ao vivo, duas em versão demo (I Can't Be e I Don't Wanna Be Learned/I Don't Wanna Be tamed) e a música que entrou no lugar de Carbona Not Glue (Babysitter) na versão britânica do Leave Home.
No ano de 1990 foi lançado "Lifestyle of the Ramones", uma compilação de todos os vídeos que a banda tinha feito, até a data.
Em 31 de maio de 1990, "All The Stuff (And More!) Volume 2" foi lançado. O disco duplo trazia na íntegra "Rocket To Russia" e "Road To Ruin" e mais 4 faixas inéditas. Eram elas: I Want You Around (versão original), Yea Yea, I Don't Want To Live This Life Anymore e S.L.U.G.
A década de 90 começou com Motörhead compondo uma música chamada R.A.M.O.N.E.S. Joey foi quem se sentiu mais honrado com o tributo prestado por Lemmy. Neste ano também foi lançado outro tributo chamado "Gabba Gabba Hey", com vários artistas norte-americanos, entre eles: Keith Morris, D.I., Chemical People, os irmãos Agnew, Jeff Dahl e duas bandas que estavam entre as prediletas de C.J. na época, L7 e Bad Religion.
Em 1991 os Ramones definitivamente eram uma banda universal. Turnê de 10 dias na Austrália, 10 na Espanha, 3 dias seguidos em Tóquio, Buenos Aires ou São Paulo começou a se tornar rotineiro. Os argentinos eram os fãs mais fanáticos da banda. Chegavam a fechar a rua do hotel e promoviam coros de "hey ho let's go" no aeroporto que davam para ser ouvidos pela banda ainda antes desta sair do avião. Em São Paulo, três apresentações cheias na extinta casa de shows Dama Xoc. Numa das noites pós-show, Joey participou de um programa de rádio e escolheu músicas de seus artistas favoritos: New York Dolls, Stooges, Motörhead, MC5, The Who, David Bowie, Jimi Hendrix, AC/DC, Buzzcocks, Blondie, Alice Cooper, Jane's Addiction e temas dos Ramones.
Em Barcelona os Ramones reservaram duas datas e gravaram Loco Live, o segundo álbum ao vivo dos Ramones. O álbum saiu em duas versões: europeia e americana. A diferença entre as duas era a capa e umas 5 faixas diferentes entre as 33 presentes. Nesta época os Ramones estavam tocando em um ritmo bem acelerado. C.J. fazia backing vocals certeiros e cantava Wart Hog, Marky comandava o chimbal de forma impressionante, Johnny era perfeito na sua simplicidade e Joey, mesmo atropelando frases, mostrava por que era um vocalista soberbo.
Mondo Bizarro foi lançado no dia 1º de setembro de 1992. Com o sucesso do Nirvana e outras bandas alternativas, as portas estavam abertas para os Ramones, que desta vez esbanjavam credibilidade. Mondo Bizarro era esperado por muitos motivos, pois seria o primeiro registro de estúdio após três anos sem Dee Dee Ramone.
Do lançamento de ¡Adios Amigos! até o fim da banda os Ramones ficaram um ano excursionando e fazendo os últimos shows pelas principais cidades do mundo. No dia 29 de fevereiro gravaram um show em Nova Iorque, que deu origem ao terceiro álbum ao vivo do quarteto: "Greatest Hits Live" - lançado no meio do ano de 96 e que serviu para promover a participação dos Ramones na turnê Lollapalooza. Como o título sugere, Greatest Hits Live trazia as músicas mais famosas do grupo, mas o atrativo principal era o registro ao vivo de faixas de álbuns recentes como: I Don't Want To Grow Up, Strenght To Endure, Spiderman, Cretin Family e The Crusher. Além disso duas versões de estúdio enriqueciam o disco: um cover da sessentista Any Way You Want It e uma regravação de R.A.M.O.N.E.S. do Motörhead.
Logo após este show em NYC o Brasil recebeu pela última vez os Ramones em 6 datas emocionantes. Na sequência, o quarteto fez em Buenos Aires o que seria o último show da história do grupo. Mas um convite para participar do Lollapalooza alterou o curso da história. Neste show em Buenos Aires no estádio de
River Plate os Ramones tocaram junto com Iggy Pop e Die Toten Hosen para 70 mil argentinos alucinados.
A TV Argentina transmitia ao vivo o espetáculo para todo o país. Antes de Blitzkrieg Bop Joey vai ao microfone e fala "Don't cry for me Argentina". Dee Dee que morava em Buenos Aires na época ficou de fazer uma participação mas esta acabou não acontecendo. Dee Dee chegou no hotel na hora dos autógrafos, hora de tumulto e confusão, os seguranças não reconheceram o ex-baixista que se sentiu esnobado. Finalmente a produção achou Dee Dee e o colocou dentro da van que os levariam ao local do show. Mas Dee Dee parecia perturbado e simplesmente pulou para fora da van e sumiu.
O último show dos Ramones aconteceu no dia 6 de agosto de 1996 no Palace em Hollywood. Chamaram vários convidados como Eddie Vedder, Lemmy Kilmister, Tim e Lars do Rancid, Chris Cornell do Soundgarden e Dee Dee Ramone. Dee Dee ficou encarregado de cantar Love Kills mas entrou errado na música e esqueceu quase toda a letra. Foi o show de número 2.263 e deu origem ao álbum e ao vídeo We're Outta Here!. Os Ramones eram a epítome de NYC e fizeram o último show em Los Angeles apenas porque Johnny estava se mudando para lá e queria que assim fosse. A ideia inicial era que o último show fosse de graça no Times Square em NYC.
Após esta derradeira apresentação os Ramones ainda receberam uma proposta irrecusável para fazer seus últimos shows na América do Sul. Joey Ramone não aceitou, fato que deixou Marky e Johnny transtornados, afinal esta única semana de shows pelo Brasil e Argentina dariam muito mais lucro do que as seis semanas que fizeram no festival Lollapalooza. Joey sempre foi a alma dos Ramones e para ele, tudo já tinha realmente acabado. Joey não iria cantar por dinheiro, estava mais preocupado com seu projeto solo e sua doença(no último show a voz de Joey nas ultimas músicas está cansada, não mostrando o mesmo vigor de antes)
A última vez que eles todos se reuniram (exceto Richie) foi em 99 no lançamento da compilação Hey Ho Let's Go, pela Rhino e antes disso no final de 97 no lançamento da box set We're Outta Here.

Após Ramomes

Joey, Dee Dee e Johnny

Desde o fim dos Ramones, Joey lutava contra o câncer linfático e planejava seu disco solo. No final do ano 2000, o câncer deu uma trégua e o vocalista ainda fragilizado finalizava seu álbum junto com Daniel Rey. Mas em dezembro Joey escorregou no gelo da calçada à frente de seu apartamento e quebrou a bacia. A
medicação do tratamento foi interrompida para que uma cirurgia fosse realizada e assim o câncer se alastrou. Num domingo de Páscoa, no dia 15 de abril de 2001, Joey Ramone faleceu. A notícia abalou milhares de fãs do mundo inteiro. Os Ramones eram tudo para Joey, ele era um dos símbolos do punk e um dos vocalistas e personagens mais influentes e queridas da história do rock e da música.
Com o fim dos Ramones as músicas de Dee Dee não estavam sendo gravadas e em 97 surge o álbum Zonked!/Ain't It Fun, de Dee Dee Ramone. Neste álbum ele assume os vocais e a guitarra, Marky toca bateria, Daniel Rey toca a outra guitarra e produz o trabalho, Barbara arrisca no contra-baixo e canta em 3 faixas, e há as participações especiais de Lux Interior (The Cramps) e Joey Ramone.
Depois disso Dee Dee parodiou a si mesmo lançando trabalhos menores como Greatest and Latest, The Ramaiz(Marky, Dee Dee e C. J.) e Hop Around. No dia 5 de junho de 2002 foi encontrado morto aos 49 anos em seu apartamento por uma overdose de heroína. Foi pequeno e simples o enterro do baixista. Lá estavam sua mãe, sua esposa Barbara, Tommy, C.Jay, Johnny, Linda (esposa de Johnny), Danny Fields, Legs McNeil, Daniel Rey, Ed Stasium e alguns músicos que tocavam com Dee Dee na época.
Johnny soube que tinha câncer de próstata em 1997 e após uma longa guerra contra sua doença faleceu no dia 15 de setembro de 2004 aos 55 anos. Morreu em Los Angeles ao lado da esposa Linda e de alguns amigos, entre eles Eddie Vedder, do Pearl Jam. Alguns destes amigos participaram da última empreitada de Johnny no rock.
Seu enterro foi em Los Angeles, com participação de músicos e amigos do guitarrista. Desde o fim dos Ramones, o guitarrista se aposentou por completo mas se juntou ao vocalista Rob Zombie para produzir um tributo ao quarteto nova iorquino "We're a Happy Family: A Tribute to Ramones", que foi lançado em 2003 e se destacava de outros tributos ramônicos por trazer muitos artistas famosos do mundo do rock como Metallica, Kiss e U2. Vale lembrar que o encarte desse tributo foi desenhado por Stephen King.

Como estamos no Especial DC e Marvel, nada melhor que falar da banda que toca a música Spider man, para os que não conhecem, vejam o vídeo abaixo:




terça-feira, 28 de janeiro de 2014

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Music Time: Black Sabbath

Salve Galerê.
Mallow na area, desculpem o MEGA ATRASO, mas problemas no pc e mais num monte de lugar acabaram lascando tudo. Bom, o post será sobre a banda Black Sabbath, Vamo que vamo que hoje acerto tudinho

Black Sabbath


Black Sabbath é uma banda de heavy metal formada no ano de 1968 em Birmingham, Reino Unido. Sua formação original era composta por Ozzy Osbourne (vocais), Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria). Posteriormente houve numerosas mudanças na banda, e Iommi era o único componente fixo. Embora às vezes sejam classificados como uma banda de hard rock (Butler definiu o estilo uma vez como sendo "um blues pesado e distorcido"), Black Sabbath é considerada uma das bandas pioneiras no heavy metal junto ao Deep Purple e o Led Zeppelin, tendo influência crucial no desenvolvimento e definição do estilo.Desde a sua  formação, foram vendidos mais de cem milhões de cópias dos álbuns.

Origens à estreia

O embrião do Black Sabbath surgiu no ano de 1966 em Aston, uma localidade de Birmingham, Inglaterra. A história começou quando o guitarrista Anthony "Tony" Iommi e o baterista William "Bill" Ward (ambos do grupo Mithology) leram em uma loja, o anúncio de um cantor que foi à procura de músicos para formar uma banda. O cantor era John "Ozzy" Osbourne que estudou na mesma escola que Iommi. Iommi e Ward foram para casa de Ozzy e decidiram formar um complexo musical. Osbourne levou ao grupo, outros dois músicos que tinham tocado com ele na banda Rare Breed: os guitarristas Terence "Geezer" Butler e Jimmy Phillips.

Mais tarde, Butler assumiu o papel de baixista, e foi também assoldato pelo saxofonista Alan "Aker" Clarke. A banda escolheu o nome inicialmente de Polka Tulk Blues Band e encurtado depois para Polka Tulk, e começou a construir um repertório, principalmente blues. Mais tarde, Clarke e Phillips saem do grupo e o restante dos membros decidiram alterar a denominação para Earth. A formação exibe em vários locais, tocando covers de Jimi Hendrix, Blue Cheer, Cream e The Beatles, e esculpiu o primeiro demo em 1968. É recolhido algum êxito no espaço de "pubs" britânicos e permitiu que o grupo fizesse o nome no exterior, graças a gerente Jim Simpson.

Após um curto período, o nome da banda foi mudado porque havia outro grupo denominado Earth.10 A escolha do nome, mais tarde, veio à ideia de Butler, um grande
fã dos romances de "magia negra" e "terror" de autores como Dennis Wheatley. Butler tinha visto o filme de terror italiano do diretor Mario Bava, I Tre Volti
Della Paura (As Três Máscaras do Terror) de 1963, mas exibido com o nome de Black Sabbath na Inglaterra e Estados Unidos, e escreveu uma canção que incorpora o título do filme. Isto se tornou o novo nome do grupo.

O novo nome é acompanhado por uma transição para um novo som blues, em primeiro lugar com elementos do folk e, em seguida, com cada vez mais fortes e tons escuros até que uma nova solução para a qual o grupo tornou famosa e teria sido numerada para muitos críticos, como os principais pioneiros do heavy metal. O primeiro registro que a banda assinou foi com a Fontana Records e, mais tarde, com o Vertigo. No dia 13 de fevereiro de 1970, foi publicado o álbum de estreia
 da banda, intitulado simplesmente de Black Sabbath.

O período "clássico"


O primeiro trabalho, Black Sabbath, foi um grande sucesso (oitavo lugar nas classificações inglesas)12 devido, em grande parte, à atmosfera histórica de composições como "Black Sabbath", "The Wizard" e "N.I.B.". O disco, para muitos, foi a inauguração de um rock mais original, tanto no sentido sonoro, mais pesado, denso e distorcido; quanto no que se refere às letras. Deep Purple e Led Zeppelin, outras bandas influentes do heavy metal da época, tinham um som mais melódico e mais próximo a outros estilos como o blues, folk e o rock n' roll. A música do Sabbath a princípio tinha características semelhantes, mas com o  tempo a banda investiu em um som mais pesado e com temáticas mais obscuras, com referências explícitas a "demônios" e temas envolvendo ocultismo, que era uma  novidade e uma polêmica nessa época.

Embora essa espécie de temática pudesse ser eventualmente observada em trabalhos de outros grupos, como os Beatles e Led Zeppelin, o Black Sabbath, graças a sua persistência nessa proposta, foi em grande parte um responsável por um estereótipo que se perpetuou no universo do heavy metal. Este tipo de proposta levou a  banda a sofrer numerosas críticas; os mais conservadores os acusavam de promover o "satanismo" e isso costumava alimentar reprovação de grande parte da opinião  pública. No entanto, essas polêmicas só contribuíram mais para o sucesso que o Black Sabbath conquistou com sua grande audiência de jovens.

O próximo álbum, Paranoid, até hoje o maior sucesso comercial do grupo, sendo o marco inicial do heavy metal (primeiro nas colocações inglesas; sete discos de platina e um de ouro),é considerado de grande importância para as bases do heavy metal. O trabalho angariou para o Black Sabbath milhares de fãs em todo o  mundo, graças a canções como "Paranoid", "Iron Man", "Electric Funeral" e "War Pigs". Com este trabalho, o grupo foi além da atmosfera sombria das músicas e  abordou temas como a guerra do vietnã , com temas mais maduros. "War Pigs", por exemplo, é uma crítica a políticos considerados responsáveis pelos horrores da  guerra e "Iron Man" tem um texto puramente sci-fi.

Em 1971, o grupo publicou o terceiro álbum, Master of Reality, de sucesso notável. Provavelmente foi o álbum mais obscuro e introspectivo da banda. Este trabalho, junto com o Black Sabbath e Paranoid, é considerado o álbum que inspirou o doom metal.14 Para além de canções do estilo Sabbath como "Children of the Grave" e "After Forever"(curiosamente acusada de blasfêmica, apesar de ter uma forte direção cristã),15 o álbum é conhecido, sobretudo, pelas suas estilísticas "alegações" (encontradas em canções como "Sweet Leaf", "Lord of This World", "Solitude" e "Into the Void"), que serviram de base para bandas como Saint Vitus e Candlemass.

Nota-se que o disco possui uma inovação particularmente interessante: Iommi, na verdade, toca com a guitarra em dó sustenido (um tom e meio abaixo da afinação tradicional), assim como Butler no baixo. Essa mudança, segundo declaração do guitarrista, foi feita por dois motivos: para se adaptar ao estilo vocal de Ozzy e para dar um som mais pesado para a sua música (mais tarde, a partir do álbum Heaven and Hell, a guitarra e o baixo são afinadas em ré sustenido). Devido a isso, o Black Sabbath talvez tenha inaugurado a chamada "limitação": uma prática que se tornaria quase uma norma para muitos grupos de rock e metal.

Sobre a grande importância do Black Sabbath até mesmo nos dias de hoje, o falecido vocalista do Type O Negative, Peter Steele declarou recentemente:

Na minha opinião, o Black Sabbath são aqueles que deram à luz ao que, geralmente, consideram o heavy metal, e não há uma banda na atualidade que não teve influência, em qualquer medida, do grupo do Tony Iommi

O declínio e a despedida de Osbourne


O próximo álbum, Technical Ecstasy de 1976, foi álbum de acesos debates com os seus adeptos, devido a um som mais flexível e para a presença de maestro e sintetizadores musicais. Embora alguns considerem positivamente o disco como muito ambicioso e inovador, que ajudou a desiludir os fãs do estilo inicial do grupo.
Em 1977, após a turnê de Technical Ecstasy, Osbourne deixou o grupo, consequência de tristes vicissitudes pessoais, devido a morte do seu pai, para além dos problemas derivados da sua dependência de álcool e drogas já impagável. Os restantes membros do grupo chegaram experimentar durante alguns meses com o cantor Dave Walker (ex-Fleetwood Mac), seguido pelo momentâneo regresso de Osbourne para o item de 1978, o álbum Never Say Die!.
Este trabalho segue as pegadas do álbum anterior, com sons eletrônicos e experimentais (Don Airey nos teclados). Em qualquer caso, a resposta do público foi relativamente negativa, apesar de apresentar boas músicas como "Junior's Eyes" e "Hard Road",garantiu como uma das piores da formação, sendo a faixa-título, a única para desfrutar de uma boa popularidade entre os seus fãs.
Em 1979, devido à irreversível conflito com outros membros da banda, Osbourne foi despedido pela sua tendência para o abuso de drogas e álcool.Após a saída de Osbourne, o grupo não apresentou uma formação sólida, atingindo muitas vezes, o ponto de instabilidade e assolando vários músicos durante a sua próxima carreira.

O Black Sabbath com Ronnie James Dio

A despedida de Ozzy Osbourne, no entanto, preocupou a banda, pois ele contribuiu muito para o desempenho das canções e acima de tudo foi um grande animador do público durante os concertos ao vivo, e depois, encontrar um substituto digno foi difícil. Após a sua saída, ele foi substituído por Ronnie James Dio, ex-vocalista das bandas Elf e Rainbow.
O primeiro álbum com Dio, Heaven and Hell, foi um grande sucesso, permitindo que o grupo voltasse nas paradas, e nas vendas foi o melhor resultado da banda desde 1975, com as canções "Neon Knights", "Heaven and Hell", "Die Young" e outros que se tornaram peças significativas de sua discografia. O álbum também foi marcado pela entrada de Geoff Nicholls nos teclados. Embora nem sempre seja reconhecido como um membro oficial do grupo e forçado a tocar no "backstage" dos concertos por "razões estéticas" (caso não isolado na cena do metal), Nicholls teve, desde então, indiscutível influência sobre o grupo, e mesmo nível compositivo.
A turnê do disco revelou, muito mais tarde, o carisma do novo cantor, a sua excelente voz e talento. Também durante o tour, Bill Ward teve que sair por razões pessoais (seus pais morreram, um após o outro, com os grandes problemas com álcool),e foi concluída por Vinny Appice (irmão de Carmine Appice, famoso baterista de Vanilla Fudge, Rod Stewart e King Kobra).
Foi durante esta excursão que Dio fez o famoso gesto de "chifres", posteriormente adaptado como uma espécie de "sinal de reconhecimento" pelos amantes do metal. No entanto, a paternidade deste gesto é tema de debate, uma vez que também foi reivindicada por Gene Simmons do Kiss.No entanto, os críticos argumentam que este não foi introduzido na música, ou por Dio ou por Simmons, mas com os Beatles em 1967.Na verdade, as imagens promocionais do filme animado Yellow Submarine mostram John Lennon, com o gesto em cena.É também visível na capa do disco, onde Lennon mostra os chifres atrás de Paul McCartney.Além disto, Dio disse ter aprendido este gesto com sua avó, que o ensinou a fazer, para evitar mal olhado.
Voltando à arte da banda, Tony Iommi e os membros, com a ajuda de Appice, gravaram o álbum posterior, Mob Rules em 1981, um sucesso que também confirmou o novo estilo adquirido do Sabbath, graças às duas composições técnica de Dio. A faixa-título do álbum foi escolhida para a trilha sonora do filme Heavy Metal.
A saída e a rápida propagação do bootleg ao vivo, Live at Last (gravada pelo grupo com Ozzy, em uma turnê de 1973), convenceu o grupo a responder com um álbum ao vivo "oficial". Live Evil (1982) recolhe a maior parte das canções mais famosas do grupo (do Black Sabbath para Mob Rules). Esta publicação, no entanto, trouxe novos problemas: Iommi e Dio deram azo a debates acalorados no que se refere a mistura de sons, como o líder do Black Sabbath acusou o cantor de ter viajado para estudar a noite para aumentar o seu volume de voz e chamado de "pequeno Hitler".Tudo isto, houve uma série de controvérsias que convenceu o cantor a deixar a banda, levando com ele, o Appice.

O Black Sabbath com Ian Gillan

A saída do Vinny Appice e de Ronnie James Dio, deu instabilidade na banda. Para o papel do baterista, Cozy Powell foi contratado, mas a resposta foi negativa. Esta lacuna foi preenchida pelo oportuno regresso de Bill Ward, porém encontrar um novo vocalista foi mais difícil do que o esperado. Foram adicionados Nicky Moore do Sanson e John Sloman da Lone Star, mas não foram tomadas. Iommi queria ter David Coverdale do Whitesnake em sua banda, mas o cantor recusou a proposta.
Assim, a investigação realizada por Iommi e Butler é orientada para o Ian Gillan (ex-Deep Purple), que naquele momento estava livre de qualquer compromisso, devido o problema com a sua voz. Os contatos entre as duas partes são representados por uma anedota bastante bizarra. Gillan disse que recebeu um telefonema de Iommi que pediu para se encontrar para conversarem. Os dois se encontraram em um pub chamado The Bear em Woodstock. Um dia depois, Gillan fica confuso, porque tinha bebido álcool no dia anterior, e recebeu um telefonema de seu empresário, Phil Banfield, que lhe disse para se encontrar com Black Sabbath para discutir com eles, desde que aceite a oferta de tornar-se seu novo vocalista. Praticamente, Gillan fez essa escolha, no estado de embriaguez e não se lembrar de nada.
Gillan, como o vocalista, foi possível a realização de Born Again (1983), álbum muito mais maciço do que os produzidos com Ozzy e Dio, que, embora queimado pelos críticos, recebendo nota 1,5 em cinco no AMG, registrou um sucesso significativo de vendas e alcançou o quarto lugar nas classificações inglesas, colocando assim canções como "Disturbing the Priest" e "Zero the Hero", ao menos para os fãs do álbum, no patamar de clássicos da banda. Este trabalho, como as do período de Ozzy, suscitou grande controvérsia, gerido pela P.M.R.C.. A canção "Trashed" foi criticada por incitação para o abuso do álcool que foi incluído em uma lista chamado de "Quinze Asquerosas" para designar as quinze canções mais escandalosas da música contemporânea. Gillan irá responder a estas acusações, dizendo que a canção fala de si próprio, quando dirigindo o seu carro por Bill Ward no estado de embriaguez fora do estúdio de gravação, destruído, que termina em um canal e colocando sua vida em perigo. Além disso a capa escolhida para o álbum foi intensamente criticada, com o próprio Gillan dizendo que a detesta, e também afirmando que ao ver a capa do álbum, simplesmente pegou o resto que tinha recebido em uma caixa e atirou pela janela.
A associação entre Gillan e Sabbath foi apelidada, ironicamente por muitos jornais, como "Black Purple", o nome dado pela fusão de Black Sabbath e Deep Purple. Posteriormente foi tomada a turnê, e Ward se retirou novamente, e foi substituído por Bev Bevan (ex-Electric Light Orchestra). No final, Gillan volta ao Purple, no momento da nova reunião.
A chegada de Tony Martin (1987-1990)
A preparação para o álbum The Eternal Idol, viu o reaparecimento, como percussionista, o baterista Bev Bevan e ingressou como baixista Bob Daisley (que também tocou com Ozzy). No meio de discos, Gillen saiu do grupo. Ele foi substituído por Tony Martin, e foi o último a cantar (com canções escritas originalmente por Gillen) para o álbum The Eternal Idol, embora entre os colecionadores, possam encontrar a versão original cantada por Gillen. A reunião entre o novo vocalista e o Iommi ocorreu através do gerente de Martin, antigo companheiro de escola do líder do Sabbath.
Martin foi muito apreciada, o seu talento foi comparado para muitos com o Ronnie James Dio, e participou ativamente na elaboração das canções. O álbum tem algumas referências ao passado (a canção homônima relembra sons escuros de Master of Reality), mantendo o estilo adotado nos últimos anos (a grande contribuição dos teclados). Mesmo este álbum, embora muitos considerem de bom nível, não teve o sucesso esperado.
Após o lançamento do álbum, a banda foi novamente à deriva e abalada por uma série de saídas; Iommi, Martin e Nicholls tiveram que contratar um novo baixista, (Jo Burt), e um novo baterista, (Terry Chimes do The Clash), na curta turnê promocional, que teve lugar em 1987, quase exclusivamente com datas na Europa.
Apesar destas mudanças em curso, a banda começou a estabilizar em torno das performances de Iommi (agora único membro original), Martin, Nicholls e que entrou em seguida (em substituição de Chimes), o baterista Cozy Powell (que já recebeu uma oferta de Iommi após a partida de Appice, mas nessa altura não aceitou).Com a adição de Laurence Cottle no baixo, o Sabbath publicou Headless Cross (1989), álbum que recebeu um bom sucesso, maior do que o Seventh Star e The Eternal Idol. A partir da canção-título, foi estabelecido um vídeo que foi transmitido por certo período na MTV.
Em 1990 (mais uma vez com um novo baixista: Neil Murray do Whitesnake, que já tocou na turnê de Headless Cross), o grupo consolidou esse "renascimento" com outro álbum, Tyr, que vendeu muito bem e que se seguiu em turnê no mesmo ano.

Tributos a Ronnie James Dio

No dia 16 de maio de 2010, Ronnie James Dio sucumbiu ao câncer de estômago e morreu aos 67 anos. A morte de Dio foi confirmada por sua esposa, Wendy Dio, que publicou um comunicado na página oficial do músico. “Hoje meu coração está partido, Ronnie morreu às 7h45 . Muitos amigos e familiares puderam dizer adeus antes dele morrer pacificamente”, escreveu Wendy.
Em homenagem a Dio, foi organizado um show tributo contando com os vocalistas Glenn Hughes e Jorn Lande(Masterplan). Em entrevista, Iommi diz que este será o último show do Heaven & Hell. "Nós escolhemos o nome porque a banda consistia na formação do Black Sabbath que gravou o disco Heaven and Hell. Não poderíamos continuar com este nome sem Ronnie. Não seria certo, e nenhum de nós possui o desejo de fazer isso. Nem poderíamos nos chamar de Black Sabbath". De acordo com Geezer Butler, não haverá reunião do Black Sabbath com Ozzy em 2011, porque Osbourne estará em turnê com sua banda solo.

De Volta as origens

Em 24 de janeiro de 2011, Osbourne dissera que ele e seus ex-companheiros estavam em processo de discussão acerca de uma possível reunião e de gravação de um álbum de estúdio.
A partir de 4 de novembro de 2011, o site oficial do Black Sabbath começou a exibir o logotipo com a data 11/11/11 ou 11 de novembro de 2011, dando a entender que tratava-se da data de reunião do grupo, revelando a reunião e a gravação do novo álbum e uma uma turnê mundial.51 Muitos fãs manifestaram descontentamento com um anúncio que dizia que o Black Sabbath estaria lançando um álbum de estúdio após 30 anos, afinal, tal frase apagaria toda a história da banda entre 1980 e 2010.
Depois do anúncio da reunião, descobriu-se que Tony Iommi está com câncer, ele foi diagnósticado com linfoma em estágio inicial. Os demais integrantes decidiram junta-se a Tony na Inglaterra para prosseguir com o projeto de trabalhar no novo álbum, que anteriormente estava programado para acontecer em Los Angeles. Em nota, a banda comunicou que "Iommi está atualmente trabalhando com seus médicos para estabelecer o melhor plano de tratamento - o Homem de Ferro do rock & roll continua otimista e determinado a fazer uma recuperação completa e bem sucedida"52 .
Alguns shows da turnê foram canceladas e substituídas por apresentações de "Ozzy & Friends". Apenas 3 shows continuam confirmados para apresentações da banda Black Sabbath. A primeira, que aconteceu no dia 19 de maio de 2012, na O2 Academy, em Birmingham. Os outros dois programados para acontecer dia 10 de junho de 2012 no Download Festival, em Derby, Inglaterra, e dia 3 de agosto de 2012 no Lollapalooza, em Chicago, EUA.
Nova polêmica surgiu após o anúncio de que o Black Sabbath vai se reunir sem o baterista da formação original, Bill Ward. O anúncio foi feito por meio de uma nota divulgada no site oficial da banda, assinada por Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler, os integrantes remanescentes da banda, que estão no Reino Unido trabalhando em um disco novo. Segundo Ward, "os termos do contrato são injustos", o que o levou a recusá-lo.
Para novo desgaste junto aos fãs, ao invés de uma investida em renegociação, a banda publicou os dizeres: "Nós ficamos tristes por saber que Bill anunciou publicamente que não vai participar dos planos do Black Sabbath. Nós não temos outra escolha a não ser continuar gravando sem ele, embora as portas estejam sempre abertas".
A banda não se manifestou sobre quem substituiria Bill Ward, mas surgiram rumores de que seria Tommy Clufetos, baterista da banda solo de Ozzy, rumores estes que se confirmaram em comunicado oficial algumas horas antes do show.
Em 19 de maio deu-se a primeira apresentação da banda, após o anúncio da reunião feito em 11/11/11. Ozzy, Iommi, Geezer e Clufetos apresentaram-se para um público de aproximadamente 3 mil pessoas, capacidade do local. O show não teve banda de abertura, e começou com "Into The Void", do álbum Master Of Reality.
Uma parte do local foi reservado para familiares e amigos. O show foi gravado na íntegra, assim como declarações de fãs antes e depois do show e cenas do backstage. Há rumores de que esta e as próximas apresentações marcadas para este ano, 2012, sejam transformadas em documentário . E no dia 12 de janeiro de 2013, foi anunciado o título do novo álbum, . O primeiro álbum de estúdio do grupo com Ozzy Osbourne desde 1978 foi lançado em junho pela Vertigo/Universal nos Estados Unidos e pela Vertigo no resto do mundo. A bateria do álbum foi gravada por Brad Wilk (ex-Rage Against the Machine). O álbum foi produzido por Rick Rubin, em sua maior parte em Los Angeles.
Patrimônio musical
A importância do Black Sabbath no heavy metal e outras ramificações do rock foi comentada por vários críticos musicais. Muitos deles reivindicam para o grupo a paternidade do subgênero doom metal, que deve muito à sua contribuição.
O grunge sofre forte influência da banda, uma vez que grupos como Alice in Chains, Nirvana e Soundgarden consideram-na importante para a sua música. Até mesmo a banda californiana de Funky Rock, Red Hot Chili Peppers tem forte inspiração na banda, utilizando inclusive o riff de Sweet Leaf em uma das suas principais músicas, Give It Away. A VH1 acrescentou o grupo em segundo lugar entre os cem melhores artistas de hard rock,e escolheu o "Iron Man" como a melhor canção de metal de todos os tempos.Já a revista Time colocou o Paranoid, entre os cem melhores álbuns de todos os tempos.A revista Rolling Stone classificou a banda na posição oitenta e cinco, entre os cem melhores artistas de todos os tempos,embora tenha acrescentado a MTV, o primeiro lugar entre as dez melhores bandas de heavy metal de todos os tempos.

Regravações

Em 1987, Anthrax interpretou um cover de "Sabbath Bloody Sabbath" no seu EP I'm The Man. A mesma canção foi realizada por Amon Amarth no seu demo Thor Arise e pela banda Cardigans no álbum Emmerdale.
Em 1994, o Pantera interpretou covers de "Planet Caravan" para o álbum Far Beyond Driven e "Hole in the Sky" na coleção The Best of Pantera: Far Beyond the Great Southern Cowboys' Vulgar Hits!.
A banda de doom metal Candlemass gravou "Black Sabbath Medley", uma faixa contendo alguns trechos de várias canções do grupo de Birmingham. Está no álbum Ancient Dreams.
Em 1987, os Butthole Surfers inseriu "Sweat Loaf" (o título é uma variante do "Sweet Leaf") para o seu álbum Locust Abortion Technician.
Em 1994, John Christ, guitarrista do Danzig, disse que a composição de sua banda, "Her Black Wings" (do álbum Danzig II: Lucifuge), contém um riff de "Zero the Hero".61 O Danzig produziu também o cover de "Hand of Doom" no disco Blackacidevil. "Zero the Hero" se tornou cover de Cannibal Corpse no seu EP Hammer Smashed Face.
O Guns N' Roses tocou "It's Alright" no seu álbum Live Era 87-93. Além disso o guitarrista Slash admitiu numa entrevista que o riff de Paradise City é uma versão mais acelerada do tema da canção "Zero the Hero". Este fato também é mencionado no booklet do CD Born Again.
Um cover de "Paranoid" está no álbum do Megadeth, Hidden Treasures.
O disco tributo ao Black Sabbath, Nativity in Black, contém as suas canções tocadas por bandas e artistas famosas como Megadeth, Pantera, Slayer, Machine Head, Bruce Dickinson, Godsmack, Drowning Pool e assim por diante. No segundo volume deste trabalho, o cantor de hip hop Busta Rhymes alterou uma parte de "Iron Man", a partir do qual a canção "This Means War". Neste mesmo álbum, o próprio Ozzy Osbourne aparece como hóspede estrela.
O grupo NOFX registrou um cover do "Iron Man".
Diz que o grupo de metal sinfônico After Forever, leva o seu nome da canção homônima do Sabbath.
Em 1998 o Metallica gravou uma versão de "Sabbra Cadabra" com certas partes da canção "A National Acrobat" no álbum Garage Inc..
O ator Jack Black é um grande admirador da banda. Além disso, com a sua banda Tenacious D, tem composto a canção "Dio", em homenagem a Ronnie James Dio.
Em 1988, Venom colocou a canção "Megalomania" no álbum Prime Evil.
Em 2002, a ex-baixista das bandas Hole e Smashing Pumpkins, Melissa Auf der Maur, formou uma banda de tributo ao Black Sabbath chamado de "Hand of Doom", título de uma canção do álbum Paranoid.
O filme documentário, Spinal Tap, contém várias referências ao grupo de Birmingham. Por exemplo, a fixação de Stonehenge, neste filme, foi inspirada pela coreografia utilizada pelos membros durante a turnê de Born Again.
O cover de "War Pigs" está no álbum de Faith No More, The Real Thing.
A canção "Give it Away" do Red Hot Chili Peppers contém no final, os principais riffs de "Sweet Leaf". O mesmo riff também aparece na canção "Busted in Baylor County" do álbum Put the "O" Back in Country de Shooter Jennings.
Em 2001, Earth Crisis tocou "Children of the Grave" no seu último álbum Last of the Sane.
Em 1997, a versão do Sepultura da canção "Symptom of the Universe", está presente no álbum Blood-Rooted. O cover também pode ser encontrado na versão brasileira do disco Roots.
Um cover da banda solo de Zakk Wylde, Pride & Glory, está presente no único álbum da banda a música The Wizard
Em 1991, Marilyn Manson gravou "Sam Son of Man", que é nada mais que um cover de "Iron Man", com texto modificado.
Um cover de "Paranoid" aparece no álbum The Incredible Shrinking Dickies, do grupo de punk rock The Dickies em 1979.
Uma versão não-oficial de "Alive" do Pearl Jam, em que o guitarrista Mike McCready usa solo do final de "War Pigs", como música incidental.
O grupo brasileiro Ultraje a Rigor fez um cover de Paranoid durante sua performance na terceira edição do festival Rock in Rio em 2001.
Um cover de "Snowblind" foi gravado pela banda System of a Down e lançado em 2006, no seu EP "Lonely Day".
A banda inglesa de doom CATHEDRAL, que assinou recentemente contrato com a Nuclear Blast, regravou os títulos: "Wheels of Confusion", com referência à jam "Sometimes I'm Happy" do álbum "Live at Last" (que aparece no Maxi-CD extraido do sampler Nativity in Black), "Solitude" (faixa do sampler Masters Of Misery; bonus-track de Nativity in Black; lado A do 7 "Twylight Songs" - versão alternativa intitulada "Solitude (Inebriation Mix)"), "Shock Wave" (também no sampler Masters Of Misery) e uma versão ao vivo de "Sweet Leaf" (na versão japonesa do EP "Statik Majik"), além de usar um riff da música "The Writ" no fade-out da canção "Rabies (Witchfinder General)" (que aparece no coletânea The Serpent's Gold).
Uma versão de "Paranoid" foi gravado pela banda Type O Negative e lançado em 1992 no álbum chamado The Origin Of The Feces.
Um cover de "Paranoid" foi gravado pela banda Avenged Sevenfold e lançado em 2009 num álbum da Warner Bros. Records, chamado Covered, A Revolution In Sound.
A banda Overkill regravou "Hole In The Sky" (single "radio"-promo single e álbum "Fuck You"-re-release CD), "War Pigs" (álbum ao vivo "Ten Years Wrecking Your Neck"), "Heaven And Hell" (álbum "W.F.O."-faixa 98, só no CD), "Cornucopia" (álbuns "The Killing Kind"-versão japonesa e "Mega Kill Pack!"-somente CD), "Cornucopia(new)", "Changes" e "Never Say Die" (álbum "Coverkill").
  A banda americana Cake abre seu disco " B-Sides And Rarities" de 2007 com uma versão de "War Pigs". A mesma música aparece no fim do disco em um versão ao vivo com Steven Drozd do grupo Flaming Lips.
A banda australiana Silverchair tocava a canção Paranoid na turnê de seu segundo disco Freak Show. Na canção Abuse Me do Silverchair, o roadie da banda tocava guitarra e o vocalista Daniel Johns brincava que tratava-se de Tony Iommi.
A banda Amon amarth lançou um cover de Sabbath Bloody Sabbath no seu disco demo nunca lançado Thor Arise de 1993
Alguns membros da banda são homenageados no episodio 48 do anime japones Shaman King como o grupo Sabbath.
O mangaka Hiroaki Samura inseriu em sua obra Blade A Lamina do Imortal (Mugen no Juunin no original) um personagem chamado Kuroi Sabato, cujo significado traduzido para o inglês é Black Sabbath, uma homenagem a banda da qual ele é admirador.
A banda Grave Digger regravou a faixa Children of the Grave do album "Masters of Reality", em seu album "Knights of the Cross".
 O Rapper Ice T sampleou os rifs da música Black Sabbath na música Midnight, do álbum O.G. Original Gangster.

Formações

Formação atual

    Ozzy Osbourne - vocal (1969–1979, 1997-2006); (2011-atualmente)
    Tony Iommi - guitarra (1969-2006); (2011-atualmente)
    Geezer Butler - baixo (1969–1984, 1990–1994, 1997-2006); (2011-atualmente)

Discografia

Álbuns de estúdio

    1970 - Black Sabbath
    1970 - Paranoid
    1971 - Master of Reality
    1972 - Black Sabbath, Vol. 4
    1973 - Sabbath Bloody Sabbath
    1975 - Sabotage
    1976 - Technical Ecstasy

    1978 - Never Say Die!
    1980 - Heaven and Hell
    1981 - Mob Rules
    1983 - Born Again
    1986 - Seventh Star
    1987 - The Eternal Idol
   
    1989 - Headless Cross
    1990 - Tyr
    1992 - Dehumanizer
    1994 - Cross Purposes
    1995 - Forbidden
    2013 - 13

Prêmios

Estas estatísticas foram compiladas através do banco de dados do site The Envelope, do Los Angeles Times.

    "Iron Man" - Best Metal Performance, Grammy Awards (1999) (vencedor)
    "The Wizard" - Best Metal Performance, Grammy Awards (2001) (indicação)

Certificados do RIAA

Estas estatísticas foram compiladas do banco de dados do RIAA.

    Paranoid - Quatro discos de Platina (31 de janeiro de 1995)
    Master of Reality - Dois discos de Platina (26 de julho de 2001)
    We Sold Our Soul for Rock 'n' Roll - Dois discos de Platina (16 de março de 2000)
    Heaven and Hell - Disco de Platina (13 de maio de 1986)
    Black Sabbath - Disco de Platina (13 de outubro de 1986)
    Black Sabbath Vol. 4 - Disco de Platina (13 de outubro de 1986)
    Sabbath Bloody Sabbath - Disco de Platina (13 de outubro de 1986)
    Reunion - Disco de Platina (4 de janeiro de 1999)
    The Black Sabbath Story Vol. 1 - 1970-1978 - Disco de Platina (12 de novembro de 2002)
    Mob Rules - Disco de Ouro (13 de maio de 1986)
    Sabotage - Disco de Ouro (16 de junho de 1997)
    Technical Ecstasy - Disco de Ouro (16 de junho de 1997)
    Never Say Die! - Disco de Ouro (7 de novembro de 1997)
    The Black Sabbath Story Vol. 2 - 1978-1992 - Disco de Ouro (12 de novembro de 2002)