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domingo, 5 de janeiro de 2014

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Curiosidades: Panda-vermelho

Oi pessoal, tudo bem com vocês? Bem, eu vim falar de uma criaturinha MUUUUUUUUUUUUUUUUITO fofa, o Panda-vermelho.
Panda Vermelho
O panda-vermelho ou panda-pequeno, também conhecido como raposa-de-fogo ou gato-de-fogo, é um pequeno mamífero arborícola e uma espécie do gênero Ailurus.  O panda é nativo da região das montanhas do Himalaia e do sul da China, e está associadovà florestas temperadas de altitudes e bambuzais.

Características
Possui uma coloração castanho-avermelhado, cauda comprida e felpuda e um andar gingado devido ao encurtamento dos membros dianteiros. É um animal solitário, territorialista e de hábito crepuscular e noturno. 

Sua alimentação é principalmente de bambus, porem, por ser onívoro, pode ingerir ovos, pássaros, insetos e pequenos mamíferos.
Está nos classificados de perigo de extinção, porque estão devastando seus habitats naturais. A caça ilegal também é um recurso para a extinção.

É um animal comum em zoológicos, principalmente na América do Norte e na Europa, reproduzindo-se em cativeiro.

História Evolutiva
Não são conhecidos fósseis congêneres dos Ailurus fulgentes. Porém, vários fósseis relacionados ao panda-vermelho tem sido achados na América do Norte, Europa e Ásia. Recentemente um fóssil nomeado de Pristinailurus bristoli, descoberto do Mioceno da América do Norte, foi considerado o mais antigo e primitivo membro da família. Outros registros fósseis foram feitos no sul da China e no oeste da Grã-Bretanha.

Comportamento
Os pandas-vermelhos são sensíveis ao calor e a sua temperatura ideal é entre 17°C e 25°C, não tolerando temperatura acima de 25°C. Como resultado, eles dormem durante as horas mais quentes do dia nas copas sombreadas das árvores.

Eles são animais hábeis e acrobáticos, vivendo predominantemente nas árvores. Habitam áreas territoriais demarcadas e são frequentemente solitários, raramente vivendo em casais ou grupos familiares.

Procuram o alimento durante a noite, correndo ao longo do solo ou pelas árvores com velocidade e agilidade e, depois de encontrar comida, usam suas patas dianteiras para colocar o alimento em suas bocas. Os pandas-vermelhos bebem mergulhando suas línguas na água e lambendo-a, não muito diferente de outros mamiferos.

Seus principais predadores são os leopardo-das-neves e os humanos.

É isso pessoal espero que tenham gostado dessas fofuras. Até o proximo post.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

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Conhecendo o Mundo: Cidade Proibida

Salve, Salve povo.
Mallow na área deixando um post sobre a lindíssima Cidade Proibida, na China. Um lugar epicamente lindo, espero que curtam. lol

 Cidade Proibida - China


Cidade Proibida (em chinês, 紫禁城) é o nome dado ao palácio imperial da China que demorou 14 anos para ser feito. Localizado no centro da antiga cidade de Pequim, em mais ou menos 5 séculos ele serviu como residência do Imperador e de seus serviçais, Chegou a ser o centro cerimonial e politico do governo chinês, nas Dinastias Ming e Qing.
Chamada de cidade proibida pelo fato de somente o imperador, sua família e serviçais tinham a permissão de adentrar no conjunto de prédios que forma o lugar. Dito por muitos como uma cidade dentro de outra, a cidade proibida foi sede de um governo que comandou o império mais populoso da Terra, sendo também o maior palácio do planeta (dizem haver mais de 9.000 divisões). Aqueles que entravam no palácio sem permissão, eram executados de forma sumária e dolorosa, para servir de exemplo aos que tentassem entrar.

Feita entre 1406 a 1420, a cidadela consiste em 980 edifícios com 8.707 salas, cobrindo uma área de 720.000 metros quadrados. O complexo todo exemplifica a arquitetura palaciana tradicional chinesa, sendo influencia cultural e arquitetônica por toda a Asia Oriental. A Cidade Proibida foi declarada Patrimônio Mundial da Humanidade em 1987 pela Unesco, como a maior coleção de estruturas antigas de madeira preservada no mundo.
No século XX, a Cidade Proibida sofreu uma transformação radical. O século começou com o fim de uma dinastia e a expulsão do último imperador, Puyi. A sua queda em 1912 marcou o fim de séculos de imperialismo e 500 anos da Cidade Proibida como capital do Império Chinês. O palácio foi aberto como museu em 1925, mas sofreu com a Segunda Guerra Sino-Japonesa em 1931, quando cerca de 19 mil caixas contendo artefatos foram retiradas da Cidade Proibida. Os objetos voltaram a Pequim após a Segunda Guerra Mundial, mas o palácio estava totalmente destruído pelos ataques e depredações. O trabalho de recuperação começou em 1950. A medida que técnicas antigas são combinadas com a tecnologia moderna para restaurar um dos palácios mais magníficos da Terra.

Nome

O nome comum em português, "A Cidade Proibida", é a tradução do nome chinês Zijin Cheng (紫禁城), literalmente "Cidade Proibida Púrpura". Outro nome português de origem semelhante é "Palácio Proibido". O nome "Zijin Cheng" é uma denominação imbuída de significado a vários níveis. Zi, ou "Púrpura", refere-se à Estrela do Norte, a qual antigamente era chamada na China de Estrela Ziwei, e na astrologia chinesa tradicional era a moradia do Imperador Celestial. A região celestial envolvente, as Três Delimitações (em chinês: 紫微垣; em pinyin: Zǐwēiyuán), eram o reino do Imperador Celestial e da sua família. A Cidade Proibida, como residência do Imperador terreno, era seu correspondente na Terra. Jin, ou "Proibida", refere-se ao facto de ninguém poder entrar ou sair do palácio sem a permissão do Imperador. Cheng significa "Cidade Muralhada

Local

Cidade Proibida é o maior complexo palaciano sobrevivente no mundo, cobrindo uma área de 723.633 m² (0,0007 km² ou 0,00028 mi²). É constituído por um retângulo com 961 metros de Norte a Sul e 753 metros de Este a Oeste. Consiste em 980 edifícios sobreviventes com 8.707 secções de salas.
A Cidade Proibida foi desenhada como o centro da antiga cidade muralhada de Pequim. Fica encerrada numa grande área muralhada chamada de "Cidade Imperial". A Cidade Imperial está, por suas vez, encerrada pela Cidade Interior; para Sul desta fica a Cidade Exterior.

A Cidade Proibida mantém importância no esquema cívico de Pequim. O eixo central Norte-Sul permanece como o eixo central da capital chinesa. Este eixo estende-se para Sul através do Portão Tiananmen até à Praça da Paz Celestial, o centro cerimonial da República Popular da China. Para Norte, o eixo estende-se através das Torres Gulou e Zhonglou (Sino e Tambor), em direcção ao portão Yongdingme

A Cidade Proibida está rodeada por jardins imperiais em três lados. Para Norte fica o Parque Jingshan, Também conhecido como Colina de Carvão, uma colina artificial criada com o solo extraído na construção do fosso e dos lagos vizinhos.
Para leste fica o Zhongnanhai, um antigo jardim centrado em dois lagos ligados entre si, para Norte fica o Parque Beihai, igualmente centrado num lago ligado com os outros dois para Sul, o qual constitui um parque popular.
Ao Sul da Cidade Proibida ficam dois importantes santuários; o Santuário Imperial de Família (chinês , pinyin Tàimiào) e o Santuário Imperial de Estado (chinês 太社稷, pinyin Tàishèjì), onde o Imperador venerava os espíritos dos seus ancestrais e o espírito da nação, respectivamente. Atualmente, estes constituem a Galeria Cultural do Povo Trabalhador de Pequim e o Parque Zhongshan (comemorativo do Sun Yat-sen) respectivamente.
Embora o desenvolvimento esteja agora severamente controlado nas vizinhanças da Cidade Proibida, ao longo do século passado demolições e reconstruções descontroladas, e por vezes motivadas por questões políticas, mudaram o carácter das áreas circundantes ao complexo palatino. Desde 2000, o governo municipal de Pequim tem trabalhado para que instituições governamentais e militares ocupem alguns edifícios históricos, e estabeleceu um parque em redor das partes restantes das muralhas da Cidade Imperial. Em 2004, uma ordem relacionada com a construção em altura e planeamento de restrições foi renovada para estabelecer a área da Cidade Imperial e a área Norte da cidade como uma zona de proteção da Cidade Proibida. Em 2005, a Cidade Imperial e o Parque Beihai (como uma extensão do Yiheyuan, o Palácio de Verão) foram incluídas na lista de candidatos para o próximo Lugar Patrimônio da Humanidade em Pequim.


quinta-feira, 25 de julho de 2013

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Conhecendo o Mundo: Templo do Céu

Salve povo.
Conhecendo o Mundo postando hoje não sobre uma cidade, mas sobre um ponto de turismo de uma cidade, O Templo do céu, que fica na China. Curisos, aproveitem e deem aquele joinha. 

Templo do Céu


O Templo do Céu (em chinês tradicional 天壇, , em pinyin "Tiāntán") é um complexo de templos taoístas em Pequim, o maior da China. Foi construído no ano de 1420 e tanto a Dinastia Ming como a Dinastia Qing o utilizaram para pedir a intercessão celestial para as colheitas (na Primavera) e dar graças ao Céu pelos frutos obtidos (no Outono). Desde 1998 é considerado Património da Humanidade pela UNESCO. Está situado no parque Tiantan Gongyuan, a sul de Pequim.
Hoje em dia, o Templo de Céu é um local interessante de ver. Além dos palácios e dos templos, encontram-se também muitos velhos que operam as espadas e praticam ópera de Beijing, praticam Tai Ji e Qi Gong (um tipo de exercícios que usam a respiração para ajustar o corpo e procura a harmonia natural do corpo). Na época de hoje, na qual tudo está mudando rapidamente, o Templo do Céu é um local que mostra a tranquilidade da vida antiga. Pode-se respirar um pouco o ar da Beijing antiga.
Quais as razões das oferendas ao céu? Para os antepassados dos chineses, o céu era a autoridade suprema dos cosmos. Ele podia tornar os indivíduos felizes ou simplesmente impor o flagelo à humanidade por intermédio de guerras, calamidades climáticas ou epidêmicas. Por isso, há 3 mil anos, as cerimônias religiosas voltadas às ofertas e orações se popularizaram na China. Por este motivo, o imperador foi designado como o filho do céu, ou seja, era um enviado do céu para administrar o estado. A criação de um templo para a realização das cerimônias era indispensável em todos os reinos.


O Templo do Céu, localizado no Sul de Beijing, começou a ser construído em 1420. Ele serviu às cerimônias promovidas pelos imperadores das Dinastias Ming (1368-1644) e Qing (1644-1911). Segundo a tradição, inicialmente o Templo do Céu se destinava às oferendas ao céu e à terra, por isso era chamado o Templo do Céu e da Terra. Porém, em 1530, o imperador Jiajing preferiu construir outros templos dedicados exclusivamente a Terra, ao Sol e à Lua nas regiões Norte, Leste e Oeste da Capital. Além disso, o Templo do Céu e da Terra foi posteriormente reformado e ampliado e passou a ser apenas o Templo do Céu preservado até hoje. 

A planta do Templo do Céu possui uma forma quase quadrangular. O lado Sul foi planejado em linhas retas e o lado Norte em forma arqueada, seguindo o conceito de um Céu redondo e de uma Terra plana. Com 2.730 mil m², sua área é quatro vezes maior do que a do Palácio Imperial. Ele é protegido por dois muros circulares, um interior e outro exterior, mais arborizado e possui um número menor de construções. O muro exterior é com uma largura e extensão respectivamente de 1650 e 1725 metros, enquanto o muro interior, de 1046 e 1243 metros.

O conjunto arquitetônico do Templo do Céu encontra-se no eixo central sentido norte-sul. O Altar do Terraço Circular se localiza no extremo sul e o Altar para Orar por Boas Colheitas na extremidade norte. O Altar do Terraço é uma das principais edificações do Templo do Céu, pois foi especialmente concebido para as orações dos imperadores. Com três pavimentos, o Altar do Terraço foi trabalhado em mármore numa forma cilíndrica de 5 metros de altura. Como as cerimônias se dedicavam às orações ao Céu, ele é aberto. O ponto central do terraço é uma pedra redonda com um diâmetro estimado em 1 metro. Por isso, ela é chamada como o "coração do Céu". Sua acústica é perfeita: qualquer murmúrio se transforma num grande eco.

O Altar do Terraço é um ambiente solene e tranquilo. Quando se realizavam as cerimônias religiosas, os imperadores subiam ao terraço em meio às melodias entoadas pela corte e por entre nuvens de incenso e lanternas vermelhas. Um ambiente misterioso reinava no local.


Ao norte do Altar do Terraço, encontra-se o Palácio Huang Qiongyu. Ali estão colocadas as placas com os nomes de todos os imperadores. Um muro por volta do Palácio Huangqiongyu, - conhecido como a parede do eco - por onde duas pessoas podem conversar bem distantes e com voz baixa, chama a atenção de todos. O pavimento do chão do Palácio é feito de 360 pedras em forma de leque, irradiando nove círculos a partir do ponto central.

Saindo do Palácio Huangqiongyu, um pavimento de tijolos com 360 metros de extensão e 29,4 metros de largura coberto de tijolos interliga o Altar do Terraço e o Altar para Rogar por Boas Colheitas. O pavimento se eleva gradualmente no sentido sul-norte, simbolizando que aqueles que queiram subir ao céu têm que passar por um longo caminho. O pavimento é divido em três pistas: a central é dedicada aos deuses; as duas pistas ao lado se destinavam, respectivamente, aos imperadores e seus ministros.

O Altar para Rogar por Boas Colheitas, no extremo norte, era local onde o imperador orava por boas colheitas. O Templo do Céu, a maior construção do conjunto, com três níveis de balaustradas de mármore e com 38 metros de altura, telhado redondo e esmaltado se destaca por sua bela e complexa arquitetura, sendo uma obra prima em madeira da China.


Além disso, no Parque do Templo do Céu ainda possui outras construções secundárias, como a residência do imperador - onde ele hospedava antes de realizar a cerimônia - os criadouros e os locais para o sacrifício de animais que serviam como oferendas, bem como a concentração de músicos e dançarinas.

Venerar o Céu e rogar pelas boas colheitas eram os objetivos do Templo do Céu. Como os antepassados consideravam o céu redondo e a terra quadrangular, as construções do Templo do Céu seguiram tais estilos, quer dizer, ou redondas ou quadrangulares. Primeiro, na planta do parque do Templo do Céu, o norte possui forma arqueada e o sul é todo em linhas retas; segundo, as três principais edificações, o Altar do Terraço, o Altar para Rogar por Boas Colheitas e o Templo do Céu, são de formas redondas, porém, os muros são em forma quadrangular.



Os números são muito simbolicamente usados no Templo do Céu. Por exemplo, o número 9 é o maior número impar, por isso, o pavimento do Altar do Terraço é feito com pedras dispostas em círculos. O primeiro círculo possui nove pedras, o segundo, 18. E assim é, sucessivamente, até o nono círculo, com 81 pedras. Suas escadas também possuem 9 degraus, respectivamente. No Pavilhão do Templo do Céu, os números são mais ligados ao calendário agrícola: por exemplo, 28 pilares divididos em três círculos. O primeiro círculo exterior possui 12 pilares, significando as 12 horas em que se dividem tradicionalmente o dia, com os nomes das 12 Ramas Terrestres; o segundo círculo também possui 12 pilares, simbolizando os 12 meses do ano, enquanto juntando os 24 pilares, dos dois círculos, significam os 24 períodos climáticos do ano. Os 4 pilares, com imagens de dragões dourados, do círculo interior ou central, significam as 4 estações do ano.

Das cores empregadas nas edificações, a amarela significa a terra, o azul significa o céu, por isso, a maioria das edificações do Templo do Céu são azuis. O Templo do Céu e o Templo Huangqiongyu, com o telhado de tijolos esmaltados em azul, até as paredes e edifícios secundários também são azul. No parque do Templo do Céu, existem mais de 60 mil pinheiros, dos quais, mais de 4 mil possuem mais de um século de existência. Com as frondosas árvores e pinheiros, edificações em azul e as balaustradas em mármore branco, o céu azul, o Templo do Céu oferecia uma atmosfera mais solene, serena e sagrada para cerimônias da corte.


Em 1998, o Templo do Céu foi incluído na lista dos patrimônios mundiais. A avaliação da UNESCO é a seguinte: primeiro, a arquitetura do Templo do Céu é uma obra prima da história arquitetônica da China; segundo, há muitos séculos, a distribuição e a planta simbólica do Templo do Céu vêm exercendo grandes influências na construção e projeto arquitetônico do Extremo Oriente. Nos últimos dois mil anos, a China permaneceu sob um domínio feudal, por isso, o estilo arquitetônico do Templo do Céu é um símbolo pleno da legitimidade da corte imperial.


Fonte: Wikipedia


quinta-feira, 18 de julho de 2013

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Conhecendo o mundo: Vale Jiuzhaigou

Ola ola, vocês sabem quem eu sou? -q Bom, eu vim fazer o post no lugar do Mallow porque ele está ocupado com um monte de coisas (e eu, que já era vagabundo, fiquei ainda mais vagabundado porque entrei de férias. /rs) Então vamos lá.
Ele me disse que eu podia escolher o lugar, na verdade eu iria fazer sobre uma data ~~ Festival das Lanternas ~~ já ouviram falar? Mas bom, não é bem um lugar, vou deixar ele pra curiosidades.
Então resolvi falar de outro lugar muito bonito, o Vale Jiuzhaigou. Vamos lá!

 Vale Jiuzhaigou

O Vale Jiuzhaigou é um Patrimônio Mundial da UNESCO na China. O vale ocupa mais de 72.000 hectares na parte norte da província de Sichuan, onde há uma variedade de ecossistemas de florestas bem diversos. As montanhas à sua volta alcançam uma altura de mais de 4.800 metros. As suas soberbas paisagens são especialmente interessantes pelos seus cársticos cónicos e estreitos e cachoeiras espetaculares. Cerca de 140 espécies de pássaros habitam o vale, como várias plantas e espécies de animais em extinção, inclusive o panda gigante (Mais um motivo para visitarmos, quem não ama um panda? u.u) e o takin de Sichuan.

 Geografia
O Vale Jiuzhaigou, que em chinês significa Vale das Nove Vilas,  é uma reserva natural ao norte de Sichuan, uma província no sudeste da China. O vale aparece aos pés da parte meridional do fim da cordilheira Minshan e está a 330 quilômetros de Chengdu, capital de Sichuan, com mais de 11 milhões de habitantes. É um lugar conhecido pelas mais belas cachoeiras e rios coloridos e foi declarado como Patrimônio da Humanidade. 
As nove vilas que ilustram os nomes Jiuzhaigou são nove vilas habitadas por tibetanos e qiangs, que estão na região há séculos, sete das vilas resistiram ao tempo. A agricultura, que era a principal fonte de sua subsistência, não é mais permitida graças as leis chinesas que agora protegem esse ambiente. Os moradores, então, passaram a viver do turismo e subsídios governamentais, aumentando a qualidade de vida dessas pessoas.
O terreno é composto de carstes de alta altitude, formados por atividades glaciais, hidrolígicas e tectônicas. Mas o que mais caracteriza o vale são os lagos de cor azul, turquesa e verde. Alguns desses lagos possuem uma alta concentração de carbonato de cálcio, o que faz suas águas serem extremamente cristalinas, possibilitando a vista de grandes profundidades mesmo estando na superfície. As cores dos lagos variam de acordo com profundidade, resíduos e ambiente. Alguns lagos possuem cores tão contrastantes que alguns turistas temem colocar as mãos, temendo manchar os dedos.
Bom, o principal motivo de eu ter escolhido este lugar para o post foi pelos rios e lagos, eu, como uma pessoa apaixonada por água (Menos mar, odeio mar!), não pude deixar de ficar fascinado com o Vale Jiuzhaigou. As águas são tão lindas que você se pergunta se é real!

Clima
O clima é ameno, com temperaturas que variam de -1°C a 17°C e a estação chuvosa é entre maio e outubro, temporada que ocorre 80% das chuvas anuais. 
O ecossistema do Vale Jiuzhaigou é considerado uma floresta decídua temperada, florestas da zona temperada onde as árvores perdem as folhas durante outubro para suportarem o frio do inverno. É o lugar ideal para a proliferação de espécies de animais, pois as 4 estações do ano são bem definidas. Essas florestas abrangem numerosas espécies de plantas de grande interesse botânico, como algumas variedades endêmicas de rododentros e bambus.
Falando em banbu da china, lembramos do Urso Panda, um dos animais mais queridos pela humanidade. Jiuzhaigou é lar de uma pequena população desses animais, da última vez foram contados apenas 20 espécimes, que vivem de forma isolada. Vários outros animais estão no vale, principalmente aves que se encontram em cerca de 140 espécies diferentes. O macaco-dourado-do-bico-arrebitado é um dos animais endêmicos do vale. 


Turismo
Jiuzhaigou é uma junção de três vales: Rize, Zechawa e Shuzheng. Rize com 18 quilômetros de comprimento, na zona sudeste de Jiuzhaigou é o mais visitado e, geralmente, é o primeiro na lista dos turistas que querem conhecer os padrões da humanidade mais profundamente.Desde a abertura, a atividade turística tem crescido a cada ano, foram cerca de 5 mil turistas em 1984 e quase 3 milhões em 2004.
Suas principais atrações são a Floresta da Primavera, uma antiga floresta cercada por espetaculares montadas e desfiladeiros; o Lago do Cisne, com 281,25 Km², é alvo de muitos cisnes e patos; Lago Gramado, que é raso e coberto por vegetação; Lago Flecha de bambu, que cobre uma área de 170 Km² e é muito raso, tendo sua profundidade máxima de 6 metros; Lago do Panda, que se destaca pelas suas águas azuis e verdes e pela cachoeira do panda, na qual despenca em 78 metros e em 3 etapas; o Lago de Cinco Flores, que é, provavelmente, o mais popular, por ser multicolorido e raso, deixando a vista vários troncos de velhas árvores; e a Ladeira da Pérola, região composta por tufa, um tipo de rocha calcária, levemente inclinada e coberta por água corrente. A Ladeira da Pérola termina nas famosas Cataratas da Pérola,  a mais alta do parque, com 162,5 metros de altura. 
O Vale Zechawa está na zona sudeste de Jiuzhaigou  e tem aproximadamente o mesmo comprimento do Vale Rize, com 18 Km. O lago comprido é sua maior atração, o maior e mais profundo lago de Jiuzhaigou tendo 7,5 Km de comprimento e 103 metros de profundidade. O folclore local acredita que possui um monstro em suas profundezas. 

O Vale Shizheng está no norte de Jiuzhaigou. As cataratas do Nuorilang é uma das atrações principais dele e um dos símbolos de Jiuzhaigou, sendo essas cataratas as mais largas da China, com 320 metros de largura e 20 metros de altura. Também existe o Lago do Dragão Dormente, cuja profundidade média é de 20 metros expostos a diques de calcário que, de forma conjunta, lembram o formato de um dragão. 

Bom gente, este foi o post de hoje, espero que tenham gostado. Este foi meu post para o  Conhecendo o mundo e fiz só como serviço-quebra-galho mesmo porque meu negócio é postar coisa inútil /risos. Mas enfim, vocês tem que gostar porque eu demorei pra escrever u.u Então, até amanhã e depois de amanhã. (Porque sim, ainda não descobri como, mas a situação acabou comigo tendo 3 posts seguidos -q) 
B-bye. 

Créditos: G-Sat / Imagens do Google.