Paralização + Recrutamento

Quem nos acompanha deve ter percebido que aqui no blog não há novos posts desde o início do mês passado. O blog não morreu, apenas para avisar. Decidimos parar as postagens do blog temporariamente para efetuarmos algumas mudanças internas, começando pelo layout!

Já fiz algumas pequenas mudanças, como devem ter percebido. Pretendo fazer ainda muitas outras. Reformar o blog e postar ao mesmo tempo é bastante complicado, criar um layout pode demorar dias ou até semanas dependendo do que você quer por. Além disso, todos nós também temos nossas vidas sociais, a maior parte dos membros ainda estuda e precisa fazer vários trabalhos, provas e exercícios.

Eu, Marsh, estou sozinha na reforma do blog, pois sou a única aqui com conhecimento em webdesigner. Mas também tenho uma faculdade, aulas para assistir, provas para fazer, matérias para estudar e muitos trabalhos para fazer, além, é claro, das minhas adoradas histórias para escrever que são uma das coisas mais importantes para mim. Conciliar tudo estava difícil.

Por outro lado, se eu simplesmente parasse de postar, os poucos membros que ainda nos restam ficariam completamente sobrecarregados. Eles também tem uma vida para cuidar assim como eu, e coisas muito mais importantes para fazer do que dedicar todo o tempo deles ao blog. Por este motivo, eu não poderia simplesmente parar de postar para fazer meu trabalho como administradora e exigir que os outros se sacrificassem mais do que deveria para continuar deixando o blog em dia.

Toda essa série de fatores levou a paralisarmos o blog apenas por algum tempo, até eu poder acertar tudo o que preciso com o layout e outras coisas internas. Não pense que o blog morreu, digamos que ele esteja apenas dormindo agora para poder acordar mais tarde com bastante energia.

Nós voltaremos em breve e com todo o gás que tínhamos quando começamos. Enquanto espera, você, meu querido leitor, pode ir lendo os posts que já temos no blog ou pode se inscrever em nosso recrutamento. Nossas portas estão abertas a todos que desejarem se juntar a nós e a ajudar este pequeno cantinho a sempre trazer coisas novas e interessantes.

Venha, nós estamos te esperando!

Para fazer parte da equipe, você precisa de poucas coisas. Confira os itens abaixo:

- Curta-nos no Facebook.

- Escreva um texto de sua autoria com a temática de uma das nossas colunas. Sinta-se livre para escolher a que mais lhe agrada.

PS: O texto deverá conter fonte de pesquisa!

- Escolha um nick para usar em suas postagens no blog.

- Escolha, no mínimo, duas colunas para fazer parte.

Envie os três últimos itens por mensagem inbox na nossa página do Facebook ou para o email: marshmallow.revolution@gmail.com. Você será contatado após lermos seu texto.

Lembre-se, nossas colunas disponíveis são: Curiosidades, Resenha, Music Time, Lendas, Conhecendo o Mundo, Tutoriais e Fanfictions.

Fanfiction: Amores não existem... Certo?

Hi, meu povo. Então, vim lhes mostrar o romance fofo que eu resolvi fazer, não daquele tipo meloso que a garota é uma chata e o garoto um playboy sem noção que vive de zoeira, não. Espero que gostem.

Sinopse: Amor... Uma coisa que todos acham que um dia iram ter. Aquela coisa que muitas pessoas não tem e outras o renegam por medo. Acontece, que para Clarisse, amor não existe, amor é apenas uma forma de justificar a atração que sentem por certas pessoas. Para ela, amor não é nada, além de uma grande perda de tempo. Ela acredita nisso até um garoto novo entrar no seu colégio. Um garoto muito parecido com ela em partes. Ela vai descobrir que amor não é apenas uma atração, mas também um sentimento muito forte.

Leia aqui

Lendas: Curupira

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Mallow, deixando post d lendas, sobre o menino "dus cabelin d fogo"

Curupira

Curupira é um dos personagens do folclore brasileiro, normalmente descrito como um garoto de cara sapeca, com cabelos de fogo (fogo de verdade, não vermelho fogo) e com os pés virados ao contrário, defensor das florestas, Curupira usa seus pés do lado errado para fazer lenhadores e caçadores se perderem na selva, seguindo as suas pegadas.

Um dos mais populares e espantosos entes fantásticos das matas brasileiras. O curupira é representado por um anão, cabeleira rubra, pés ao inverso, calcanhares para a frente. A mais antiga menção de seu nome fê-la o venerável José de Anchieta, em São Vicente, em 30 de maio de 1560: "É coisa sabida e pela boca de todos corre que há certos demônios e que os brasis chamam Curupira, que acometem aos índios muitas vezes no mato, dão-lhe açoites, machucam-nos e matam-nos. São testemunhos disso os nossos irmãos, que viram algumas vezes os mortos por eles. Por isso, costumam os índios deixar em certo caminho, que por ásperas brenhas vai ter ao interior das terras, no cume da mais alta montanha, quando por cá passam, penas de aves, abanadores, flechas e outras coisas semelhantes, como uma espécie de oferenda, rogando fervorosamente aos Curupiras que não lhes façam mal". Nenhum outro fantasma brasileiro colonial determinou oferenda propiciatória. Demônio da floresta, explicador dos rumores misteriosos, do desaparecimento de caçadores, do esquecimento de caminhos, de pavores súbitos, inexplicáveis, foi lentamente o Curupira recebendo atributos e formas físicas que pertenciam a outros entes ameaçadores e perdidos na antiguidade clássica. Sempre com os pés voltados para trás e de prodigiosa força física, engana caçadores e viajantes, fazendo-os perder o rumo certo, transviando-os dentro da floresta, com assobios e sinais falsos.

Do Maranhão para o sul até o Espírito Santo, o seu apelido constante é Caipora. Eduardo Galvão informa: "Currupira é um gênio da floresta. Na cidade ou nas capoeiras de sua vizinhança imediata não existem currupiras. Habitam mais para longe, muito dentro da mata. A gente da cidade acredita em sua existência, mas ela não é motivo de preocupação porque os currupiras não gostam de locais muito habitados. Gostam imensamente de fumo e de pinga. Seringueiros e roceiros deixam esses presentes nas trilhas que atravessam, de modo a agradá-los ou pelo menos distraí-los. Na mata, os gritos longos e estridentes dos Currupiras são muitas vezes ouvidos pelo caboclo. Também imitam a voz humana, num grito de chamada, para atrair vítimas. O inocente que ouve os gritos e não se apercebe que é um Currupira e dele se aproxima perde inteiramente a noção de rumo." O estado de São Paulo, pela lei de 11 de setembro de 1970, assinada pelo governador Roberto Costa de Abreu Sodré, "institui o Curupira como símbolo estadual do guardião das florestas e dos animais que nela vivem." No município de Olímpia, nesse estado, por mais trinta anos consecutivos não são assinados quaisquer documentos oficiais durante a semana em que ocorre o Festival de Folclore, no mês de agosto, período em que a autoridade municipal é representada pelo Curupira, que exerce o seu poder protegendo a população local e os visitantes que ali comparecem, pássaros, matas, etc. No Horto Florestal da capital paulista há um monumento ao Curupira, inaugurado no Dia da Árvore, 21 de setembro.

Fonte: Wikipedia

Music Time: MangueBeat

Bom, galerinha.

Mallow na correria de entrega posts do MR, cada dia anda mais tenso, mas não deixarei de postar, hoje falarei de um movimento musical que eu mesmo adoro, o Mangue Beat.

MangueBeat

Manguebeat (ou manguebit) é um movimento cultural de raiz nordestina criado na década de 90 (muitos dizem ser no fim dos anos 80, mas a verdade mesmo é inicio dos anos 90), mais precisamente no Recife que mistura ritmos regionais, como o frevo e o maracatu, com rock, rap, musica eletronica e até....funk.

Inicio

O percursor do movimento Manguebit foi o músico Chico Science (falecido em 1997), da banda Chico Science e Nação Zumbi, sendo ele o maior e principal divulgador do ritmo musical e das ideologias do movimento. Fred04, da banda Mundo Livre S/A foi o autor do primeiro manifesto do movimento no ano de 1992, com o titulo de Caranguejos sem Cérebro. Muitos foram os idealistas que abraçaram a causa do Manguebit, como 

O objetivo do movimento surgiu de uma metáfora idealizada por Zero Quatro, ao trabalhar em vídeos ecológicos. Como o mangue é o ecossistema biologicamente mais rico do planeta, o Manguebeat precisava formar uma cena musical tão rica e diversificada como os manguezais. Devido a principal bandeira do mangue ser a diversidade, a agitação na música contaminou outras formas de expressão culturais como o cinema, a moda e as artes plásticas. O Manguebeat influenciou muitas bandas de Pernambuco e do Brasil, sendo o principal motor para Recife voltar a ser um centro musical, e permanecer com esse título até hoje.

Com o surgimento de várias bandas no cenário recifense, gravadoras como Sony, Virgin e outras famosas, deram início a uma contratação de bandas que se incluíam nesse cenário Mangue.Notáveis bandas do gênero Manguebeat incluem Mundo Livre S/A, Chico Science & Nação Zumbi, Sheik Tosado, Mestre Ambrósio, DJ Dolores, Faces do Subúrbio, Comadre Fulozinha, Jorge Cabeleira, Eddie, Via Sat e Querosene Jacaré.

Atualmente

Atualmente o Mangue Beat tem como grandes  representantes a Nação Zumbi e a Banda Eddie e tem no carnaval do Recife um espaço dedicado a “cultura Mangue” no Festival REC BEAT e em vários blocos de carnaval que saem pelas ladeiras de Olinda.

Fonte: Wikipedia, Secretária de Cultura do Recife.

Fanfiction: A Guerra dos Imortais

Olá, queridos leitores, hoje vim trazer uma nova história para vocês que gostam de ler. Chama-se A Guerra dos Imortais. São ao todo 9 autores, espero que gostem desta nova história.

Sinopse

Durante muitos séculos os humanos adoraram seus criadores e protetores, os deuses gregos. Deuses que zelavam pelos mortais e os observavam, sendo fortalecidos pelas orações e preces dos homens e ganhando poder para se manterem eternos. Juntos, eles mantinham a ordem suprema e ao lado de outros deuses e criaturas divinas, dominavam o mundo contra qualquer ameaça que pudesse destruir o delicado mundo mortal.

Porém, com o tempo, a humanidade começou a esquecer-se dos antigos que os criaram e começaram a adorar a si próprios e também a outros deuses. Com o passar do tempo, um por um, os esses seres poderosos foram sendo esquecidos e enfraqueceram.

Zeus, com medo do que poderia acontecer, reuniu todos os imortais e em um último ato de desespero, usou a força divina para garantir que os olimpianos e todos os outros deuses sobrevivessem.

Transformados em mortais, adormecendo sua parte divina até quase desaparecer, todos eles foram condenados a um ciclo de reencarnações que só terminaria quando o mundo precisasse da força divina outra vez e os deuses retornassem ao seu lugar. Porém, séculos se passaram sem que a humanidade precisassem dessa ajuda e com o tempo eles começaram a esquecer quem realmente eram. Esqueceram-se de sua natureza divina e abraçaram a sua mortalidade ao ponto de suprimir todas as suas forças e se misturarem em meio a história.

Mas agora, depois de muito tempo, os seres humanos estão em perigo e é necessário que os deuses recuperem suas memórias e suas forças. E se unam mais uma vez em uma aventura que vai ditar o destino da humanidade.